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Mundo Norte-americano transmite o próprio assassinato ao vivo no Facebook

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Homem caminhava e se filmava quando foi surpreendido. (Foto: Reprodução)

A polícia de Wingate, no Estado norte-americano da Carolina do Norte, investiga a morte de um homem que registrou o próprio assassinato. Fanático por gravar o seu cotidiano em transmissões ao vivo no Facebook, Prentis Robinson caminhava e se filmava pela rua quando foi surpreendido por um homem que o atacou com quatro tiros e fugiu.

Antes dos disparos, é possível ouvir Robinson avisar repetidamente ao atirador: “Você está ao vivo”. A vítima não parou de caminhar na abordagem e manteve em punho o pau de selfie. A polícia encontrou o americano já morto, com marcas de tiros, na rua Jerome.

Segundo a rede de notícias “FOX 46”, o chefe da polícia de Wingate, Donnie Gay, confirmou que Robinson havia visitado a delegacia minutos antes de ser atacado. Ele havia reportado aos agentes o roubo de um celular.

A Universidade de Wingate e outras escolas da vizinhança tiveram as portas bloqueadas após o barulho dos disparos, pelo receio de que um atirador estivesse à solta no bairro.

Fontes contaram à rede americana que Robinson delatava suspeitos de tráfico de drogas da região em suas transmissões ao vivo no Facebook. Parentes explicaram que o americano ajudava a polícia.

“Falando e andando. Apenas falando e andando. Se alguém mexesse com ele, ele definitivamente transmitiria ao vivo”, contou um parente à “FOX 46”.

Os investigadores apuram se a vítima conhecia o atirador, que já foi identificado, mas continua desaparecido, segundo a mídia americana.

Selfie

Uma foto publicada no Facebook foi a chave para solucionar um crime no Canadá. Cheyenne Rose Antoine, de 21 anos, foi condenada a sete anos de prisão por homicídio culposo (sem intenção de matar) pelo assassinato da amiga Brittney Gargol, de 18 anos, ocorrido em março de 2015.

Ela foi identificada como suspeita após publicar, horas antes do crime, uma selfie com Gargol no Facebook. Na imagem, ela usava o cinto que foi encontrado ao lado do corpo da vítima na cena do crime.

Estrangulada até a morte, a jovem foi achada perto de um aterro em Saskatoon, na província de Saskatchewan, com o cinto de Antoine ao lado.

Segundo a polícia, a versão que a amiga da vítima deu inicialmente – de que as duas tinham ido a vários bares antes de Gargol sair com um homem não identificado, e ela ir ver o tio – não batia.

Os policiais usaram então as postagens do Facebook para ajudar a reconstituir a movimentação das amigas na noite do crime. E perceberam que a publicação de Antoine na linha do tempo de Gargol na manhã seguinte. “Cadê você? Não deu mais notícias. Espero que tenha chegado bem em casa”, era uma tentativa de despistá-los.

Antoine, inicialmente acusada de assassinato em segundo grau, que equivale no Brasil a homicídio doloso (com intenção de matar), se declarou culpada do crime, mas disse que não se lembrava de matar a amiga. Ela disse que as duas estavam bêbadas e tinham fumado maconha quando começaram uma discussão acalorada.

O advogado de Antoine disse que sua cliente foi à polícia um mês antes do assassinato para denunciar maus-tratos cometidos pelos pais adotivos, e que ela teria sofrido abusos similares no abrigo para crianças no qual viveu em Saskatchewan.

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