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Geral Novo presidente do Tribunal Superior Eleitoral, o ministro Barroso reunirá os TREs do país em videoconferência

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Luís Roberto Barroso estuda, como possibilidade para a ainda incerta eleição municipal no País, a ideia de ampliar o atual horário de votação para 12 horas. (Foto: Divulgação/TSE)

O novo presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Luís Roberto Barroso, estuda, como possibilidade para a ainda incerta eleição municipal no País, a ideia de ampliar o atual horário de votação para 12 horas – isto é, das 8h às 20h. Hoje, é das 8h às 17h. As informações são da coluna de Sonia Racy, do jornal O Estado de S. Paulo.

O objevito é buscar saídas para evitar aglomeração em época de pandemia. Mas já estaria praticamente descartada uma eleição em dois dias devido ao custo extra, de R$ 180 milhões, ainda segundo a coluna.

Barroso fará videoconferência com os presidentes dos 27 TREs (Tribunais Regionais Eleitorais) do País, na segunda-feira, para tratar do formato – ao que se prevê, inédito. Ante a indefinição, os tribunais estão sendo bastante requisitados. Barroso explicará, contudo, que todo caminho vai dar no Congresso Nacional. Se a decisão for adiar as eleições, é de lá que sairá a PEC (Proposta de Emenda Constitucional) para mudar o calendário eleitoral.

Sessão solene

Ao ser empossado presidente do TSE, em sessão solene realizada na segunda-feira (25), Barroso defendeu a conciliação e o diálogo como metas a serem buscadas para se superar a atual crise pela qual o Brasil atravessa. “Precisamos de denominadores comuns e patrióticos. Pontes, e não muros. Diálogo, em vez de confronto. Razão pública no lugar das paixões extremadas”, disse. Ele também prestou solidariedade às famílias das vítimas da Covid-19 e aos trabalhadores que estão na linha de frente do combate à pandemia provocada pelo novo coronavírus. Barroso ainda homenageou a sua antecessora, ministra Rosa Weber, e o seu vice, ministro Edson Fachin, com quem se comprometeu a atuar “irmanados, em frutífera cogestão”.

O ministro concluiu o seu discurso refletindo sobre a realidade do Brasil no contexto da pandemia provocada pelo novo coronavírus. Ele afirmou que a crise vai passar mais cedo ou mais tarde, e caberá a todos nós cuidarmos do nosso país, cada um conforme o seu papel. “Os economistas cuidarão da economia; os sanitaristas, da saúde pública; e os políticos, da política. A nós, juízes constitucionais e eleitorais, nos toca preocuparmo-nos com a defesa e o aperfeiçoamento das instituições”, afirmou.

Segundo Barroso, a agenda nacional pós-crise deverá ser pontuada por três elementos essenciais: a integridade nas condutas nos âmbitos público e privado, como premissa básica da vida civilizada; a derrota da pobreza extrema, num projeto que abarque a distribuição de renda, a urbanização e o combate ao racismo estrutural; e, por fim, a valorização da competência no lugar do nepotismo e do compadrio, principalmente no que diz respeito ao uso de recursos públicos. “Tem-se falado que, depois da crise, haverá um novo normal. E se não voltássemos ao normal? E se fizéssemos diferente?”, concluiu Luís Roberto Barroso. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo e do TSE.

 

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