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Brasil O Brasil registra novo recorde de coronavírus: mais de 52 mil casos de contágio em 24 horas

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A memória celular que permite reativar a proteção em caso de uma nova exposição ao vírus. (Foto: Reprodução)

O Brasil chegou a 92.475 mortes em função da pandemia de Covid-19. Ainda há 3.529 óbitos em investigação. As informações são do balanço diário do Ministério da Saúde divulgado nesta sexta-feira (31). O órgão recebeu das secretarias estaduais 1.212 novos registros nas últimas 24 horas.

Sobre casos confirmados, o balanço mostra 2.662.485 casos acumulados do novo coronavírus. Só nas últimas 24 horas, foram 52.383 notificações.

Ainda de acordo com a atualização diária do Ministério da Saúde, há 725.959 pacientes em acompanhamento. Até o momento, 1.844.051 pessoas já se recuperaram da Covid-19, ou seja, 69,3% dos pacientes infectados conseguiram se recuperar da doença.

A taxa de letalidade (número de mortes pelo total de casos) ficou em 3,5%. A mortalidade (quantidade de óbitos por 100 mil habitantes) atingiu 44. A incidência dos casos de Covid-19 por 100 mil habitantes é de 1.267.

Nos Estados

Os Estados com mais mortes por Covid-19 são: São Paulo (22.997), Rio de Janeiro (13.477), Ceará (7.668), Pernambuco (6.557) e Pará (5.728). As Unidades da Federação com menos óbitos provocados pela pandemia são: Mato Grosso do Sul (376), Tocantins (381), Roraima (505), Acre (531) e Amapá (565).

Já em termos de casos confirmados, São Paulo lidera (542.304), seguido por Ceará (173.882), Bahia (166.154), Rio de Janeiro (165.495) e Pará (154.685). A Bahia ultrapassou o Rio de Janeiro na terceira posição. Os Estados com menos pessoas infectadas até o momento são: Acre (19.625), Tocantins (24.824), Mato Grosso do Sul (24.936), Roraima (32.016) e Amapá (36.468).

Fiocruz

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) alerta para uma possível segunda onda de Covid-19 nos Estados do Rio de Janeiro, Ceará e Maranhão. O prognóstico consta de um boletim divulgado pelo Infogripe, o sistema que monitora a ocorrência da síndrome respiratória aguda grave (SRAG) no País.

Nesses três Estados, um pico de casos foi registrado na primeira quinzena de maio. Em junho, houve quedas seguidas, mas, no fim de julho, segundo as estimativas, a curva tornou a subir — ainda que em um patamar bem abaixo do de dois meses atrás.

No mundo

O mundo registrou nesta sexta um novo recorde diário de novos casos de coronavírus, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Em 24 horas, foram 292.527 casos e 6.812 mortes. Brasil foi o que mais registrou casos e mortes.

Nos últimos 14 dias, a OMS registrou quatro recordes diário de novos casos. O último havia sido registrado na sexta-feira passada (24), quando houve 284.196 casos e 9.753 mortes em 24 horas. Os outros foram no dia 23 (mais de 247 mil casos) e no dia 17 (mais de 237 mil casos).

Outro recorde alcançado em julho foi em relação ao tempo recorde para o mundo registrar um milhão de novos casos: segundo uma contagem da agência de notícias Reuters, no dia 17, pela 1ª vez, houve um aumento de 1 milhão de casos em cerca de 100 horas.

O primeiro caso de contaminação pelo novo coronavírus, registrado como pneumonia de origem desconhecida, foi relatado na China em dezembro de 2019. Para se atingir 1 milhão de casos de infecção foram preciso cerca de três meses.

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