Sexta-feira, 17 de maio de 2024
Por Redação O Sul | 29 de dezembro de 2015
A Oi ativou em novembro a primeira rede do Brasil, totalmente interligada com conexões de 100 gigabits por segundo, em uma extensão de 30 mil quilômetros no território nacional. Um dos projetos estruturantes de transformação da companhia, a rede OTN, além de aumentar a qualidade e a capacidade de transmissão de dados, foi desenhada para elevar a proteção do cliente de interrupções provocadas por acidentes e eventos externos. Realizado em parceria com a Alcatel-Lucent, o projeto se baseia no uso de equipamentos OTN (Optical Transport Network), que vão garantir à rede da Oi mais robustez para atender ao crescente consumo de dados nos próximos anos, tendência mundial no setor de telecom.
Para o usuário da rede da Oi, a mudança trará mais qualidade de navegação pela internet assegurando capacidade para o crescimento do tráfego de internet. Além disso, o projeto criou novas rotas para circulação do tráfego de dados, a fim de evitar que o serviço seja interrompido por acidentes ou eventos externos que prejudiquem a rede da Oi. Cada rota tem três caminhos, criando um sistema de redundância para garantir eficiência e continuidade da rede de banda larga, dos serviços de dados corporativos e empresariais e serviço móvel.
A implementação da tecnologia alavanca todos os benefícios de uma rede de banda larga já instalada, combinando agilidade e flexibilidade das redes de fibra óptica de nova geração com os investimentos já realizados nas tecnologias de cobre. A primeira rede no país usando G.fast será implantada no Rio de Janeiro e a previsão é de que isso ocorra em março de 2016. Depois, o projeto será ampliado para todo o território brasileiro.