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Colunistas Porque os Supremos ministros do STF são contra o voto auditável?

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Ministros Dias Toffoli (E) e Gilmar Mendes (D), mais Luis Roberto Barroso, trabalham contra o voto auditável em 2022. (Foto: SCO/STF)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

O presidente Jair Bolsonaro mencionou a pressão de ministros do STF contra o Congresso Nacional para que o voto aditável não seja provado. Segundo Bolsonaro, “tem uma articulação de três ministros do Supremo para não ter o voto auditado. Eles vão ter de apresentar uma maneira de termos eleições limpas. Se não tiver, terão problemas no ano que vem. Eu estou me antecipando a problemas no ano que vem. Como está aí, a fraude está escancarada. E não vai ser só para presidente. Vai ser para governador, senador. Então, se tem três do supremo articulando para não ser voto impresso, eu já falei: se o Congresso promulgar, vai ter voto impresso. Agora, se esta articulação (dos ministros o STF) prosperar, esses três vão ter de inventar uma outra maneira de termos eleições confiáveis. Não adianta vir com argumentozinho de que é muito caro, porque dinheiro tem”.

Pressão ostensiva de ministros do STF contra o voto auditável

O alerta do presidente Jair Bolsonaro parece fazer sentido. Em Brasília, uma cena impensável num país democrático: três ministros do Supremo Tribunal Federal, promovendo um lobby, pressionando presidente e partidos para que votem no Congresso Nacional contra o voto auditável. O trio: Luis Roberto Barroso, presidente do TSE, Gilmar Mendes e Dias Toffoli.

Pressionados pelos ministros, 11 constrangidos presidentes de partidos já formaram uma frente contra a impressão do comprovante do voto. A articulação foi encabeçada por Alexandre de Moraes, que substituirá Luís Roberto Barroso no comando do TSE em 2022.

Estados já receberam 135 milhões de doses da vacina

O presidente Jair Bolsonaro anunciou ontem a marca de 135 milhões de doses de vacinas covid-19 já entregues pelo Ministério da Saúde aos Estados e Distrito Federal.

Aviso à tigrada

O arquivamento do escabroso “Inquérito dos Atos Antidemocráticos” pelo ministro Alexandre e Moraes significou que o ex-ministro da Educação Abraham Weintraub está liberado para disputar o governo de São Paulo ou uma vaga ao Senado em 2022. Ontem, Weintraub comemorou:

“ACABOU! O processo foi arquivado. Estou LIVRE para voltar ao BRASIL, me aguardem. Um beijo a todos (menos para a tigrada). Hoje eu vou comemorar!”

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O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

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https://www.osul.com.br/porque-os-supremos-ministros-do-stf-sao-contra-o-voto-auditavel/ Porque os Supremos ministros do STF são contra o voto auditável? 2021-07-02
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