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Economia Prévia da inflação oficial brasileira fica em 0,02%, a menor taxa para junho desde 2006

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No acumulado em 12 meses, o IPCA-15 recuou para 1,92% e segue bem abaixo do piso da meta para 2020, que é de 2,5%

Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil
Taxa de de 0,83% foi a maior para um mês de maio desde 1996. (Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil)

O IPCA-15 (Índice de Preços ao Consumidor Amplo – 15) subiu 0,02% em junho, segundo divulgou nesta quinta-feira (25) o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), com a queda dos preços de combustíveis e passagens aéreas ajudando a segurar a inflação e a compensar a alta dos alimentos.

Trata-se da menor taxa para junho desde 2006, quando houve deflação de -0,15%. Em maio, o indicador – que é considerado uma prévia da inflação oficial do País – havia registrado deflação histórica de 0,59%. Em abril, o índice registrou queda de 0,01%.

Em 12 meses, o IPCA-15 alcançou 1,92%, abaixo dos 1,96% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. No ano, acumula alta de 0,37%. O resultado veio um pouco acima das expectativas. Pesquisa da Reuters com economistas estimava queda de 0,08% em junho.

Com o resultado, o IPCA-E (IPCA-15 acumulado trimestralmente) ficou em -0,58%, menor taxa nesse indicador desde setembro de 1998, evidenciado a baixa demanda e a fraqueza da economia em meio a pandemia de coronavírus.

Alimentos seguem em alta e têm alta de 7,58% em 12 meses

Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, cinco apresentaram deflação em maio, com destaque para o grupo Transportes (-0,71%) e o item passagens aéreas (-26,08%).

No lado das altas, os preços de Alimentação e bebidas (0,47%) continuaram em trajetória de alta, acumulando avanço de 7,58% em 12 meses. Entre os alimentos, as maiores altas foram verificadas nos preços da batata-inglesa (16,84%), carnes (1,08%), cebola (14,05%) e feijão-carioca (9,38%). Já os destaques em queda foram do tomate (-12,36%), da cenoura (-12,05%) e frutas (-0,80%).

A alimentação no domicílio avançou 0,56%, enquanto que alimentação fora do domicílio acelerou para 0,26%, especialmente por conta do item lanche (0,82%). O maior avanço no mês, porém, foi no grupo de Artigos de residência (1,36%), pressionado pelas altas dos itens de TV, som e informática (5,29%) e eletrodomésticos (3,36%).

tags: Brasil

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