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Variedades Síndico do prédio de Alok diz que temeu que a polícia fosse ao local após reclamações

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Alok em Casa: DJ com o filho, Ravi, e a mulher, Romana Novais

Foto: Reprodução de TV
Alok em Casa: DJ com o filho, Ravi, e a mulher, Romana Novais. (Foto: Reprodução de TV)

Síndico profissional do prédio do DJ Alok no Brooklin (zona sul de SP), o administrador Márcio Rachkorsky contou detalhes dos bastidores da live do DJ brasileiro. De acordo com ele, alguns moradores relataram incômodo horas antes de o evento começar e isso o deixou com medo de que a polícia fosse ao prédio.

Segundo Márcio, a grande maioria dos moradores do conjunto de prédios não só apoiou que o show acontecesse como pediu para que o som fosse propagado para eles escutarem. Porém, tudo mudou depois que Marcio recebeu algumas ligações num momento em que tudo parecia organizado e comunicado.

“Enquanto todo mundo estava se divertindo e curtindo, eu estava apavorado e torcendo para acabar logo”, contou. Alguns moradores começaram a fazer ligações para Marcio querendo proibir a live e dizendo que tinham filhos pequenos e que não queriam ser incomodados. Mesmo após o síndico comunicar em um grupo de WhatsApp de moradores sobre o que iria acontecer naquela noite.

“Nas horas que antecederam o evento, recebi a ligação de um morador que estava enfurecido. Falando: ‘Márcio, é um absurdo, você não fez assembleia para aprovar, você não nos consultou formalmente, você não tem autonomia para fazer isso, você está descumprindo a lei, vou chamar a polícia. Eu vou conseguir uma liminar. Vou fazer de tudo para evitar isso’”, relatou Rachkorsky.

De acordo com Márcio, a todo momento o DJ se manteve ciente de tudo e até sugeriu que o som ficasse apenas para dentro de seu apartamento e não para fora, mas o síndico disse que eram apenas um ou dois moradores incomodados e que a maioria deles queria ouvir. Reinou o bom senso.

“Eu estava morrendo de medo que chegasse a polícia ou um oficial de Justiça com um mandado para não realizar o evento”, contou ele. Alok, mais uma vez, se mostrou preocupado e voltou a sugerir que o som fosse mais intimista, mas Marcio imaginava que o evento seria importante para valorizar o prédio e a região.

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