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Geral Veja os itens que mais subiram e os que mais caíram na prévia da inflação de setembro

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Organizações parceiras da instituição farão a distribuição em cinco regiões de maior vulnerabilidade social de Porto Alegre. (Foto: Helena Pontes/Agência IBGE Notícias)

O Índice de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), que mede a prévia da inflação oficial do País, ficou em 0,45% em setembro, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (23) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Os preços dos alimentos e bebidas pressionaram o indicador com a maior alta (1,48%) e o maior impacto (0,30 ponto percentual). A alta no setor foi puxada não só pelas carnes – cujos preços subiram 3,42% e tiveram o maior impacto entre os alimentos, de 0,09 p.p. –, mas também pelo tomate (22,53%), óleo de soja (20,33%), arroz (9,96%) e leite longa vida (5,59%). Os três últimos itens acumularam altas de 34,94%, 28,05% e 27,33% no ano, respectivamente.

Veja abaixo os 30 itens que mais subiram no mês, e os 30 que mais recuaram no período.

Maiores altas

Tomate: 22,53%;

Óleo de soja: 20,33%;

Limão: 14,96%;

Pimentão: 14,06%;

Laranja-lima: 13,69%;

Banana-maçã: 11,73%;

Arroz: 9,96%;

Mandioca (aipim): 9,7%;

Aluguel de veículo: 8,23%;

Tijolo: 8,22%;

Carne de porco: 8,21%;

Laranja-baía: 7,13%;

Flores naturais: 6,5%;

Cenoura: 6,17%;

Passagem aérea; 6,11%;

Colchão: 6,04%;

Leite longa vida: 5,59%;

Cimento: 5,38%;

Feijão-macáçar (fradinho): 5,23%;

Linguiça: 4,8%;

Acém: 4,6%;

Chocolate em barra e bombom: 4,51%;

Outras bebidas alcoólicas: 4,49%;

Fígado: 4,03%;

Vinho: 3,96%;

Leite condensado: 3,93%;

Revestimento de piso e parede: 3,86%;

Costela: 3,81%;

Salsicha em conserva: 3,78%;

Banana-d’água: 3,76%.

Maiores quedas

Cebola: -19,09%;

Alho: -11,9%;

Batata-inglesa: -8,2%;

Manga; -6,7%;

Repolho: -5,79%;

Abobrinha: -5,63%;

Banana-da-terra: -5,45%;

Agasalho feminino: -4,38%;

Pepino: -4,33%;

Caldo de tucupi: -4,32%;

Açaí (emulsão): -4,07%;

Produto para pele: -4%;

Agasalho masculino: -3,86%;

Feijão-carioca (rajado): -3,85%;

Artigos de maquiagem: -3,75%;

Laranja-pera: -3,44%;

Bolo: -2,95%;

Cheiro-verde: -2,89%;

Melão: -2,82%;

Batata-doce: -2,71%;

Seguro voluntário de veículo: -2,64%;

Gás veicular: -2,58%;

Abacaxi: -2,55%;

Couve-flor: -2,53%;

Couve: -2,47%;

Plano de saúde; -2,31%;

Ônibus interestadual; -2,28%;

Papel toalha: -2,17%;

Goiaba: -2,1%;

Balas: -1,93%.

Todas as regiões tiveram variação positiva em setembro. O maior resultado foi registrado em Goiânia (1,10%), devido às altas nos preços da gasolina (8,19%) e do arroz (32,75%). Porto Alegre, que ficou com a oitava maior variação positiva, aparece com alta de 0,41%. Já a menor variação foi registrada na região metropolitana de Salvador (0,18%), onde a queda nos preços da gasolina (-2,66%) contribuiu com -0,12 p.p. no resultado do mês.

Para o cálculo do IPCA-15, os preços foram coletados no período de 14 de agosto a 11 de setembro de 2020 (referência) e comparados com aqueles vigentes de 15 de julho a 13 de agosto de 2020 (base). O indicador refere-se às famílias com rendimento de 1 a 40 salários mínimos e abrange as regiões metropolitanas do Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Recife, São Paulo, Belém, Fortaleza, Salvador e Curitiba, além de Brasília e Goiânia. A metodologia utilizada é a mesma do IPCA, a diferença está no período de coleta dos preços e na abrangência geográfica. As informações são do portal de notícias G1 e do IBGE.

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https://www.osul.com.br/veja-os-itens-que-mais-subiram-e-os-que-mais-cairam-na-previa-da-inflacao-de-setembro/ Veja os itens que mais subiram e os que mais caíram na prévia da inflação de setembro 2020-09-23
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