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Política Bolsonaro volta a criticar a Argentina, dizendo que aquele país está prestes a se tornar uma “nova Venezuela”

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O presidente vai passar pela quarta cirurgia desde a facada que levou durante a campanha eleitoral do ano passado. (Foto: Marcos Corrêa/PR)

O presidente Jair Bolsonaro voltou a fazer comentários sobre o processo sucessório na Argentina, no domingo, em seu perfil no Twitter, e disse que o país vizinho está cada vez mais próximo da Venezuela. “Da série JOÃO 8:32 (4) – Com o possível retorno da turma do Foro de São Paulo na Argentina, agora o povo saca, em massa, seu dinheiro dos bancos. É a Argentina, pelo populismo, cada vez mais próxima da Venezuela”, afirmou ele, referindo-se à chapa liderada por Alberto Fernández e que conta com a ex-presidente Cristina Kirchner, como vice. As informações são dos jornais O Estado de S. Paulo e Folha de S.Paulo.

E completou: “Provérbios 28:19: Quem lavra sua terra terá comida com fartura, quem persegue fantasias se fartará de miséria.”

Pouco tempo após o pai postar o comentário, seu filho Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) compartilhou o tweet com a seguinte afirmação: “Nós que estamos aqui de fora olhando o que está acontecendo com a Argentina nem acreditamos. Mas ainda creio que a Argentina não naufragará em outubro”, disse o deputado, filho zero três de Bolsonaro.

Na semana passada, o atual presidente da Argentina, Mauricio Macri, foi derrotado nas eleições primárias com mais de 15 pontos de vantagem obtidos pelo candidato peronista Alberto Fernández, que tem como companheira de chapa a ex-presidente Cristina Kirchner. As eleições prévias na Argentina servem como uma pesquisa eleitoral do primeiro turno no país, programado para ocorrer em 27 de outubro.

Comentários frequentes

Desde então, Bolsonaro tem feito comentários frequentes sobre a Argentina. Em breve pronunciamento, em solenidade na Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), no Rio de Janeiro, voltou a falar no processo sucessório do país vizinho.

Nossa missão é não deixar o Brasil se aproximar de políticas outras que não deram certo em nenhum lugar do mundo. Peçamos a Deus, nesse momento, que a nossa querida Argentina, mais ao sul, saiba como proceder, através de seu povo, para não retroceder. A liberdade não tem preço, estamos prontos para dar a vida por ela”, afirmou Bolsonaro.

A entrega dos espadins para os cadetes que completaram o primeiro ano de formação de oficial contou com a presença do presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Dias Toffoli, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, entre outras autoridades.

Em seu discurso, Bolsonaro também voltou a classificar a Amazônia como um território ameaçado por interesses estrangeiros.

No último ano do meu mandato, se Deus quiser estarei aqui com vocês em 2022, onde vocês daqui sairão para os quatro cantos do nosso querido Brasil, em especial aqueles que vão para a nossa rica e cobiçada Amazônia”, disse o presidente.

Temos o compromisso com esse pedaço de terra, o mais rico e sagrado do mundo. Não é à toa que outros países cada vez mais tentam ganhar a guerra da informação para que a gente possa perder a soberania sobre essa área”, afirmou.

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