Sexta-feira, 26 de abril de 2024

Porto Alegre

CADASTRE-SE E RECEBA NOSSA NEWSLETTER

Receba gratuitamente as principais notícias do dia no seu E-mail ou WhatsApp.
cadastre-se aqui

RECEBA NOSSA NEWSLETTER
GRATUITAMENTE

cadastre-se aqui

Tecnologia iPhone 2020 pode ser 15 vezes mais rápido; entenda

Compartilhe esta notícia:

No País, regras chegam tardiamente, e teles tendem a devolver os bens incluídos em concessão. (Foto: Reprodução de internet)

De acordo com o site PhoneArena, os iPhones de 2020 devem ser os primeiros dispositivos lançados com processadores de 5 nanômetros, podendo ser 15 vezes mais rápido. Seria um avanço que renderia ganhos de desempenho e eficiência energética. Os futuros processadores da Apple seriam produzidos pela TSMC, uma das empresas especializadas na fabricação de semicondutores e que já domina o processo de 7 nanômetros usado pela Qualcomm no Snapdragon 855, pela Apple no A12 Bionic e pela AMD em processadores e placas para PCs.

Ainda segundo o PhoneArena, a TSMC deve disponibilizar o processo de 5 nanômetros já no primeiro trimestre de 2020.

Os tais 5 nanômetros são uma medida – um nanômetro equivale a um bilionésimo de metro – que determina, basicamente, o nível de precisão do processo de fabricação dos componentes internos de um processador. Em geral, quanto menor essa medida, mais desses componentes cabem num mesmo processador, algo que explica saltos de desempenho sempre que um novo processo de manufatura – ou arquitetura – torna-se comercialmente disponível.

O PhoneArena também observa que a Qualcomm deve recorrer à Samsung para a fabricação dos futuros Snapdragon 865. Como a gigante coreana ainda não domina o processo de fabricação de 5 nanômetros, o futuro Snapdragon pode repetir os 7 nanômetros do Snapdragon 855 atuais.

Os primeiros testes mostram que processadores de 5 nanômetros teriam espaço para 1,8 vez mais transistores no seu interior. O transistor é o componente fundamental de cada chip e a presença de uma quantidade maior desses elementos faz com que o processador seja mais versátil e tenha maior capacidade de trabalho.

O aumento na quantidade total de transistores daria aos novos processador ganhos potenciais de 15% em termos de velocidade. Além disso, há ainda outro efeito a ser considerado: com medidas menores, o processador tende a gastar menos energia para funcionar, o que também acaba reduzindo o nível de emissão de calor.

iPhone 2019

O iPhone pode perder o 3D Touch de vez em 2019. A Apple estaria trabalhando para abolir a tecnologia em toda a linha de celulares a partir deste ano. A informação é do analista Blayne Curtis, do banco Barclays – cujas observações são levadas a sério por investidores. A expectativa é de que o recurso seja substituído pelo Haptic Touch, alternativa presente no atual iPhone XR.

Os próximos smartphones da Apple também devem estrear o leitor de impressão digital sob a tela, mas somente em 2020. A expectativa é de que os sucessores do iPhone XR, iPhone XS e iPhone XS Max cheguem em setembro com três edições distintas.

O 3D Touch é um recurso que permite acessar funções rápidas no aparelho através da pressão na tela. Com ela, é possível, por exemplo, pré-visualizar links, abrir atalho , acionar menus ocultos específicos, dentre outras opções.

Com exceção do iPhone SE e o iPhone XR, o 3D Touch é utilizado nos modelos da Apple desde o iPhone 6S. A tecnologia ganhou um substituto com o lançamento do celular de 2018, o Haptic Touch, que funciona a partir de um toque mais longo na tela.

De acordo com o analista do Barclays, o 3D Touch pode ser abolido em 2019. Espera-se que o Haptic Touch entre no lugar da tecnologia nos próximos celulares da Apple.

Os novos iPhones devem ser apresentados em setembro em três edições distintas, assim como em 2018. A expectativa é de que os celulares cheguem ao mercado com câmera tripla e com poucas alterações no visual. Ainda não há previsão de preço e data de lançamento no Brasil.

O leitor de impressões digitais pode retornar aos celulares da Apple em 2020. A expectativa é de que os lançamentos do próximo ano incorporem o sensor abaixo da tela, tal como acontece com o Galaxy S10 e Huawei P30 Pro.

A biometria marcou presença nos smartphones da Apple pela primeira com o iPhone 5S, em 2013. O recurso ganhou um substituto em 2017, com o lançamento do iPhone X e o Face ID. Em 2018, todos os celulares da marca lançados em setembro contavam apenas com o sistema de reconhecimento facial. As informações são do portal G1.

Compartilhe esta notícia:

Voltar Todas de Tecnologia

Clientes do Banco Inter amanhecem sem saldo na conta
Saiba como fugir da armadilha do cheque especial
https://www.osul.com.br/iphone-2020-pode-ser-15-vezes-mais-rapido-segundo-site-entenda/ iPhone 2020 pode ser 15 vezes mais rápido; entenda 2019-06-17
Deixe seu comentário
Pode te interessar