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Brasil Há uma indignação geral entre os atores com algumas cláusulas dos contratos da Netflix e da Amazon

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Netflix vai oferecer em agosto desde documentários até dramas, animações e reality shows. (Foto: Reprodução)

Há uma indignação geral entre os atores com algumas cláusulas dos contratos da Netflix e da Amazon no Brasil. Uma delas, a de non-disclosure agreement, que deve ser assinada antes mesmo de o ator ou a atriz ser apresentado ao projeto, impõe multas de até R$ 1 milhão e acena com possibilidade de processo caso o artista venha um dia a criar ou trabalhar em algum projeto de temática semelhante àquela proposta.

Festival

A segunda edição do Tudum, festival da Netflix Brasil, está a caminho: dessa vez, por causa do novo coronavírus, o evento vai rolar de forma totalmente virtual entre os dias 3 e 5 de novembro com apresentação de Maisa Silva. A transmissão vai ser feita pelo canal da Netflix no YouTube ou pelo site do Tudum, então todo mundo pode ver.

Se você tiver muita vontade de ter um encontro cara a cara (mesmo que virtualmente) com um dos convidados, o Tudum te dará a chance — será necessário se inscrever para isso, e essas regras serão explicadas ao vivo.

Além disso, a Netflix abriu as inscrições para quem quiser receber em casa um almanaque cheio de histórias, jogos e atividades sobre as séries e os filmes. Serão 100 mil exemplares físicos e gratuitos. Depois de 26 de outubro ele estará disponível também em uma versão digital.

Vale lembrar que a primeira edição do festival da Netflix aconteceu em janeiro de 2020, em São Paulo. Foi antes de a covid-19 chegar por aqui, então o evento reuniu mais de 50 mil pessoas no Parque do Ibirapuera.

Audiência

Um levantamento da Reelgood, plataforma que agrega conteúdos de serviços de streaming, mostrou como anda a disputa por audiência dos principais serviços do gênero nos Estados Unidos. E um dos principais destaques é o fato do Prime Video, da Amazon, diminuir a cada trimestre a sua diferença em relação a Netflix, a líder desse mercado.

Segundo o relatório, a Netflix mantém sua liderança no terceiro trimestre deste ano, com 25% do marketshare (contra 32% no segundo trimestre). Já o Prime Video pulou de 20% para 21% de um trimestre para outro, com a diferença entre as plataformas diminuindo de forma sensível nos últimos meses.

O Hulu, por sua vez, mantém a terceira colocação, ainda que a sua participação tenha diminuído de 19% para 15% entre os dois últimos trimestres. No entanto, outro destaque do ranking fica por conta do crescimento do HBO Max, cujo marketshare saltou de 3% para 9% no último tri, ultrapassando ninguém menos que a Disney+.

De acordo com a Reelgood, os ganhos aparentemente massivos da HBO Max em compartilhamento de streaming neste trimestre se devem, em parte, ao fato do serviço ter começado depois dos outros concorrentes — seu lançamento se deu no dia 27 de maio deste ano. Outro fator a considerar é que vários filmes e programas de TV da HBO Max, na verdade, foram classificados de forma consistente nas listas mensais mais assistidas da Reelgood de julho a setembro, como Coringa, Birds of Prey, Matrix, Game of Thrones, Rick e Morty, entre outros. Isso contribuiu para o aumento de audiência da plataforma da WarnerMedia.

Outro fator que chama a atenção é a ausência do Apple TV+ da relação dos mais populares. Um dos fatores que podem explicar isso é que a plataforma da Maçã tem a estratégia de investir apenas em conteúdos originais. E isso é arriscado por alguns motivos. Primeiro, porque produzir esse material leva tempo e demanda um belo investimento em produção — para piorar a pandemia do novo coronavírus (SARS-CoV-2) atrasou suas produções (e da concorrência também, sejamos justos).

Segundo, porque sempre há o risco (que não é pequeno) do filme ou da série simplesmente não cair no gosto do público — o que significa que não atrairá novos assinantes. Além disso, a empresa precisará ter lançamentos constantes para manter o interesse da audiência, o que significa mais gastos.

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https://www.osul.com.br/ha-uma-indignacao-geral-entre-os-atores-com-algumas-clausulas-dos-contratos-da-netflix-e-da-amazon/ Há uma indignação geral entre os atores com algumas cláusulas dos contratos da Netflix e da Amazon 2020-10-17
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