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Cinema ESTREIA – “Phoenix” retrata a reconstrução de uma identidade

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Filme é dirigido por Christian Petzold. (Foto: Reprodução)

É possível buscar muitas analogias em “Phoenix”, um tanto pelo interesse de Christian Petzold (mesmo diretor de “Barbara”) em se utilizar de pequenas histórias para contar a História, e um outro tanto porque o período do pós-guerra é riquíssimo em lendas, ainda mais para a Alemanha.

Como a ave mitológica que renasce das cinzas, a protagonista de “Phoenix” é uma cantora judia sobrevivente de um campo de concentração. No início, Nelly (Nina Hoss) aparece desfigurada pelas agressões nazistas e é levada a um cirurgião plástico, que lhe devolve uma aparência aceitável, mas não exatamente idêntica ao que era antes.

Sua grande busca, então, passa a ser por recuperar, ou redescobrir, sua própria identidade, tarefa que envolve se aproximar de seu marido. Para ele, Nelly havia morrido na guerra, e a moça que aparece na sua frente seria apenas alguém com feições semelhantes.

Quem é a nova Nelly? Qual relação terá com o marido? Por que eles se distanciaram na guerra? São perguntas que o filme responde discretamente, deixando lacunas a preencher. A questão principal, que vale tanto para os personagens de “Phoenix” quanto para a Alemanha do pós-guerra, é qual caminho seguir depois de tanto horror. Com a talentosa Nina Hoss cantando, a busca por essa resposta ao menos fica mais suave. (André Miranda/AG)

Confira o trailer da produção:

 

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