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Mundo A Coreia do Sul proibiu sacolas plásticas em grandes varejistas

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Os sacos de plástico devem ser substituídos por recipientes recicláveis, sacos de pano ou de papel. (Foto: Divulgação)

O Ministério do Meio Ambiente da Coreia do Sul informou que os principais varejistas locais serão proibidos de oferecer sacolas plásticas, a partir desta terça-feira (1º), com o objetivo de conservar os recursos naturais e facilitar a reciclagem.

Segundo a lei, que foi revisada, o uso de sacolas plásticas descartáveis ​​será proibido em grandes varejistas, incluindo cerca de 2 mil lojas com descontos e cerca de 1.100 supermercados de grande porte, com área útil de 165 metros quadrados ou mais.

Os sacos de plástico devem ser substituídos por recipientes recicláveis, sacos de pano ou de papel. Sacos de plástico para conter produtos úmidos, como carne e o peixe, continuarão a ser usados.

Cerca de 18 mil padarias serão impedidas de distribuir gratuitamente sacolas plásticas descartáveis ​​a partir desta terça-feira. As lojas que violarem a lei serão multadas em até 3 milhões de won (cerca de US$ 2.700).

De janeiro a março, o Ministério do Meio Ambiente incentivará intensivamente as lojas afetadas a seguirem a regra revisada em cooperação com os governos locais. A partir de 2015, o número de uso per capita de sacos plásticos foi em média de 414. Isso levou à emissão de 20 kg de gases de efeito estufa.

China e EUA

Os presidentes da China e dos Estados Unidos trocaram mensagens em que expressaram a intenção de intensificar a cooperação bilateral, apesar da atual guerra comercial entre os dois países, 40 anos depois do início de suas relações diplomáticas, segundo a imprensa estatal chinesa.

As tensões entre Pequim e Washington pioraram em 2018 em relação às disputas comerciais, embora o presidente norte-americano Donald Trump tenha congelado o último pacote de aumento de tarifas, e no sábado falou de “grandes projetos” após uma ligação de seu par Xi Jinping.

Nas mensagens enviadas nesta terça-feira, Xi enfatizou a importância de trabalhar com os Estados Unidos “para fomentar as relações sino-americanas caracterizadas pela coordenação, cooperação e estabilidade”, disse a agência estatal de notícias Xinhua.

Segundo a agência, Trump, por sua vez, elogiou as últimas quatro décadas de diplomacia entre a China e os Estados Unidos e aludiu à sua “sólida amizade” com o líder chinês.

Washington e Pequim impuseram tarifas mútuas sobre bens no valor de US$ 300 bilhões no ano passado, mergulhando os dois países em um conflito que começou a reduzir os lucros e levou a quedas no mercado.

Trump iniciou a guerra comercial por suas reclamações sobre as práticas comerciais chinesas, o que ele considera injusto – uma preocupação compartilhada pela União Europeia e pelo Japão, entre outros. Os dois líderes concordaram com uma trégua durante uma reunião à margem da cúpula do G20 em Buenos Aires, mas houve poucos sinais de progresso.

A China e os Estados Unidos estabeleceram relações diplomáticas em 1º de janeiro de 1979 e Washington se comprometeu a manter apenas relações não-oficiais com Taiwan.

 

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