A França planeja administrar as primeiras vacinas no próximo domingo (27) em três asilos no país.
Turquia
A Turquia receberá seu primeiro carregamento da vacina chinesa Sinovac dentro de alguns dias e também fechará um acordo com a Pfizer/BioNTech, informou o ministro da Saúde, Fahrettin Koca, na quinta.
O país receberá inicialmente três milhões de doses da Sinovac e terá a opção de obter mais 50 milhões, conforme iniciar a vacinação no próximo mês, que começará pelos profissionais de saúde e os mais vulneráveis.
Koca disse que os primeiros carregamentos da vacina chinesa serão enviados para a Turquia neste domingo.
A Turquia também vai assinar nos próximos dias um acordo com a Pfizer e a BioNTech para comprar 4,5 milhões de doses, com a opção de adquirir mais 30 milhões da farmacêutica norte-americana e seu parceiro alemão, disse Koca.
Segundo o ministro, o país “será capaz de vacinar 1,5 milhão ou até dois milhões de pessoas por dia”. A “primeira fase” da inoculação abrangerá nove milhões de pessoas, acrescentou.
Itália
As primeiras doses da vacina anti-covid desenvolvida pela empresa alemã BioNTech e pela multinacional americana Pfizer já estão na Itália.
O furgão com 9.750 unidades do imunizante havia deixado a fábrica da Pfizer na Bélgica na quinta e cruzou a fronteira entre Áustria e Itália em Brennero por volta de 9h (horário local) desta sexta (25).
A carga deve chegar a seu destino final, o Instituto Lazzaro Spallanzani, em Roma, neste sábado (26), sob escolta da Arma dos Carabineiros, a polícia militar italiana. O hospital é a maior referência em doenças infecciosas no país e iniciará a vacinação contra o novo coronavírus neste domingo.
A primeira imunizada será a enfermeira Claudia Alivernini, de 29 anos, que trabalha no Spallanzani e também atendeu idosos em domicílio nos meses de confinamento.
A vacinação em massa, no entanto, está prevista para janeiro, com prioridade para trabalhadores da saúde e hóspedes e funcionários de asilos. A Itália soma atualmente pouco mais de 2 milhões de casos e 70,9 mil mortes na pandemia.