Segunda-feira, 07 de julho de 2025

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Flávio Pereira Audiência debate modelos já aplicados em São Paulo e Curitiba

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O presidente da Câmara Municipal de Porto Alegre, vereador Reginaldo Pujol, lembra os líderes da União Democrática Nacional. (Foto: Ederson Nunes/CMPA)

Na audiência pública realizada esta semana pela Câmara de Vereadores de Porto Alegre para discutir o pacote de mobilidade urbana encaminhado pelo prefeito Nelson Marchezan Júnior, as propostas do pedágio para ingresso na cidade e a taxação dos aplicativos foram os temas mais mencionados pelos debatedores.

A taxa dos aplicativos

No caso da taxação dos chamados aplicativos de transporte, as empresas deverão fornecer à EPTC as informações referentes aos veículos e condutores cadastrados e às viagens realizadas, para fins de políticas públicas de mobilidade, bem como pagar tarifa fixada em R$ 0,28 por quilômetro rodado a cada viagem

Modelo já existe em São Paulo e Curitiba

O modelo de taxação de aplicativos não é novidade em capitais como São Paulo e Curitiba, onde a receita gerada é aplicada no sistema de transporte. Em Curitiba foi instituída uma taxa que começou com três diferentes faixas. Por corridas de até 5 km, as empresas pagam R$ 0,08 (oito centavos) por quilômetro; de 5 a 10 km, R$ 0,05; e acima de 10 km, R$ 0,03. Em São Paulo vigora uma taxa de R$ 0,10 por quilômetro rodado, progressiva, chegando a R$ 0,40 para serviços que percorrerem mais quilômetros. Inicialmente foi estabelecido um limite em 5 mil vagas de aplicativos cadastrados na cidade de São Paulo para evitar o excesso de oferta.

Já são seis vereadores no troca-troca

A chamada janela de abril, a brecha legal que a legislação eleitoral criou para que candidatos eleitos em votação proporcional troquem de partido, desrespeitando a vontade do eleitor, já produziu seis trocas em Porto Alegre.

Os vereadores que mudaram

Já trocaram de partido na Câmara de Porto Alegre, Hamilton Sossmeier – do PSC para ao PTB, Mauro Pinheiro – da Rede para o PL, Mendes Ribeiro – do MDB par ao DEM, Nádia Gerhard – do MDB para o DEM, Ricardo Gomes – do PP para o DEM e Valter Nagelstein – do MDB para o PSD.

O mimimi a favor dos bandidos

A Brigada Militar realizou uma ação fulminante e em sucedida no combate ao crime no município de Paraí, que resultou na eliminação de sete criminosos, em violento confronto direto com os policiais. Foi o que bastou para que na mídia diversos “especialistas em segurança” tenham lançado desde ontem as mais ridículas teses com críticas ora abertas, ora veladas à ação policial.

“Não conhecem cheiro de pólvora”

O comandante-geral da Polícia Militar de São Paulo, Marcelo Vieira Salles, homem de caráter, ao entregar o cargo ontem ao governador João Doria, depois de ver sua tropa criticada por uma ação efetiva de combate à criminalidade com nove mortos em Paraisópolis, deixou uma frase que bem define estes cenários de fraqueza política dos governantes no pós-enfrentamento ao crime: “Não esperem reconhecimento daqueles que não conhecem o cheiro da pólvora ou o calor dos incêndios.”

 

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https://www.osul.com.br/audiencia-debate-modelos-ja-aplicados-em-sao-paulo-e-curitiba/ Audiência debate modelos já aplicados em São Paulo e Curitiba 2020-03-07
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