Sexta-feira, 18 de julho de 2025
Por Redação O Sul | 26 de junho de 2019
O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, terá reuniões bilaterais no Japão com os presidentes dos Estados Unidos, Donald Trump, e da França, Emmanuel Macron. Os encontros foram confirmados nesta quarta-feira (26) pela Secretaria de Comunicação da Presidência da República. Bolsonaro embarcou na noite de terça-feira (25) para a cidade de Osaka, onde, nesta sexta-feira (28) e no sábado (29) acontece a reunião do G-20.
Os encontros com Trump e Macron foram marcadas para a tarde de sexta-feira, no horário de Osaka. Cada reunião deve durar entre 20 e 40 minutos.
Além das sessões da cúpula do G-20, a agenda do presidente prevê encontros bilaterais com o presidente da China, Xi Jinping, e com o príncipe herdeiro saudita Mohammed bin Salman, suspeito de ordenar a execução do jornalista Jamal Khashoggi, morto no consulado saudita na Turquia no ano passado.
O encontro com Xi também está marcado para sexta-feira, antes da primeira reunião de cúpula do G-20. Bolsonaro tem uma visita oficial à China prevista para agosto, enquanto Xi deve vir ao Brasil em novembro, quando está marcada a 11ª Cúpula do Brics.
De acordo com um auxiliar que acompanha Bolsonaro no Japão, o encontro do presidente brasileiro com o chinês será breve e servirá como uma apresentação inicial entre os dois líderes. A conversa também terá como objetivo, segundo o mesmo assessor do Palácio do Planalto, preparar as bases para outra reunião bilateral entre os dois no Brasil em novembro.
Trump
No mês de março, Bolsonaro e Trump trocaram presentes na Casa Branca, em Washington (EUA). Um entregou ao outro camisas oficiais das seleções de futebol de seus países. Segundo o norte-americano, o presente foi uma homenagem ao Brasil, que é uma potência no futebol.
Trump presenteou Bolsonaro com a camisa de número 19, em alusão ao ano de 2019. “O Brasil é um grande país. A grande potência do futebol. Tem grandes jogadores, posso lembrar de Pelé e tantos outros”, destacou.
Já o presidente dos EUA ganhou uma camisa de número 10, igual à que Pelé usou quando estava na ativa. Bolsonaro disse que a escolha do número 10 foi por causa das muitas alegrias que Pelé deu ao Brasil. “A camisa que simboliza o maior jogador de todos os tempos”, disse.
Após uma reunião reservada de cerca de 20 minutos na Casa Branca, Bolsonaro, Trump e as comitivas do Brasil e dos Estados Unidos tiveram um encontro ampliado.