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Brasil Com mais 858 mortes, o Brasil ultrapassa 135 mil vítimas do coronavírus

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A medida afeta em particular os britânicos. (Foto: Governo do Estado de São Paulo)

O Brasil passou das 135 mil mortes por covid-19, nesta sexta-feira (18). O número foi divulgado na atualização do Ministério da Saúde. Nas últimas 24 horas, foram registrados 858 óbitos pela covid-19, totalizando 135.793 mortes, desde o início da pandemia. Ainda há 2.352 óbitos em investigação pelas autoridades de saúde.

Ainda de acordo com os dados, o país se aproxima da marca de 4,5 milhões de casos acumulados. Entre quinta-feira (17) e sexta-feira (18), somaram-se às estatísticas 39.797 pacientes diagnosticados com a covid-19, totalizando 4.495.183 casos acumulados.

O Ministério da Saúde também divulgou o boletim epidemiológico semanal da covid-19. De acordo com os dados, o número de casos caiu 30% e o de mortes, 13%, na comparação com a semana epidemiológica anterior. Ainda de acordo com a atualização, 570.251 pessoas estão em acompanhamento e outras 3.789.139 já se recuperaram.

A letalidade (número de óbitos pelo total de casos) ficou em 3%. A mortalidade (número de falecimentos por 100 mil habitantes) está em 64,6. Já a incidência (total de casos por 100 mil habitantes) subiu para 2139,1.

Os estados com mais mortes são São Paulo (33.678), Rio de Janeiro (17.575), Ceará (8.790), Pernambuco (7.971) e Minas Gerais (6.574). As Unidades da Federação com menos vidas perdidas até o momento são Roraima (613), Acre (647), Amapá (690), Tocantins (850) e Mato Grosso do Sul (1.148).

Volta às aulas

O Ministério da Saúde divulgou nesta sexta (18) orientações para a retomada das aulas. A pasta publicou um guia sistematizando orientações destinado a autoridades locais de saúde, gestores da área de educação, diretores, professores, funcionários e para a comunidade escolar.

O documento elenca ações como capacitação dos profissionais, avaliação caso a caso de alunos integrantes do grupo de risco, monitoramento da temperatura dos alunos e observância da distância mínima de 1 metro entre os estudantes dentro e fora de aula, inserindo marcações no chão.

O texto sugere estratégias a serem adotadas pelas escolas, como escalonar horários de chegada e saída dos estudantes, aumentar os espaços entre mesas e cadeiras, evitar aglomerações em áreas comuns (como pátio e espaços de alimentação), realizar refeições em sala em vez do refeitório, disponibilizar álcool em gel 70% nos espaços da escola e manter portas de acesso abertas.

Entre as informações neste contexto estão a divulgação das medidas de segurança, etiqueta respiratória, explicação sobre uso de máscaras e manutenção da condição dos ambientes. São reforçadas as medida de higiene a exemplo do uso de máscara facial, a higienização constante das mãos com água e sabão por pelo menos 20 segundos a cada vez, o cuidado à etiqueta respiratória (como evitar colocar as mãos nos olhos e nariz e cobrir em caso de espirro).

A higienização dos ambientes é uma das ações recomendadas pelo guia. As salas e superfícies devem ser higienizadas periodicamente, embora o documento não detalhe qual é o tempo desejável ou adequado.

Os produtos de limpeza podem ser os comumente utilizados, desde que observada a aprovação pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Os equipamentos e objetos utilizados (como panos) devem ter um descarte adequado para evitar a contaminação.

Se houver casos de infecção pelo novo coronavírus na escola, a orientação do Ministério da Saúde é que a equipe da unidade entre em contato com os pais e solicite o encaminhamento do aluno a uma unidade de saúde para avaliação médica.

As autoridades de saúde e a comunidade escolar também devem ser avisadas. “Em situação de caso confirmado, os profissionais e a comunidade escolar devem ser informados, as atividades escolares devem ser reavaliadas”, indica o guia.

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