Quarta-feira, 16 de julho de 2025

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Rio Grande do Sul Doação de órgãos: saiba o que está sendo feito no Rio Grande do Sul

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Instituição conta com equipe de apoio para viabilizar procedimentos. (Foto: Reprodução)

Difundir a importância da doação de órgãos e tecidos e estimular as famílias a conversarem sobre o tema são objetivos da campanha De Setembro a Setembro. Para atingir um maior número de pessoas, a Central de Transplantes do Rio Grande do Sul pediu apoio de diversos órgãos públicos ou representativos para se unirem à causa e ajudarem a divulgar a campanha, não apenas em setembro, mas em todos os meses do ano.

A ideia, de acordo com a coordenadora da Central de Transplantes, Sandra Coccaro, é trabalhar a informação, desmitificar questões referentes à doação e sensibilizar a população através do diálogo. A campanha também busca qualificar o acolhimento aos familiares por parte das equipes que trabalham nas UTIs dos hospitais notificantes no processo de doação e transplantes.

“Precisamos ter engajamento durante todo o ano e realizar um trabalho continuado de esclarecimento sobre a possibilidade de se salvar vidas”, disse a coordenadora. De acordo com ela, os dados históricos mostram uma negativa familiar na média de 40%. “É esse dado que precisamos mudar”, reforça.

Assembleia Legislativa, Ministério Público, Defensoria Pública, Tribunal de Justiça e Tribunal de Contas serão parceiros para impulsionar e amplificar a campanha, que irá prever divulgações em redes sociais e estações de rádio, assim como iluminação de prédios públicos. “Precisamos fazer a mensagem da doação de órgãos circular. Este é um tema muito caro a todos nós”, disse Ângela Salton Rotunno, do Ministério Público.

Outra frente da campanha, que será realizada em parceria com o Conselho Regional de Medicina do RS (Cremers), é a capacitação dos profissionais de saúde para diagnóstico correto da morte encefálica (requisito para doação de órgãos) e também para lidar com os familiares que estão passando por este momento de perda.

Cruz Alta

Teve início, em Cruz Alta, a campanha “Doar Sangue é compartilhar Vidas”. Trata-se de uma iniciativa da Escola de Aperfeiçoamento de Sargentos das Armas (EASA), em parceria com o Hospital São Vicente de Paulo (HSVPCA) e com o Hemocentro Regional de Cruz Alta. A campanha tem como objetivo garantir a reposição de sangue no Hemocentro, assim como sensibilizar e demonstrar à comunidade a importância deste gesto tão nobre que ajuda a salvar vidas.

De acordo com o cronograma desenvolvido pela Escola, toda semana serão encaminhados pequenos grupos de militares para realizar a doação de sangue. Os doadores serão os militares do Curso de Aperfeiçoamento de Sargento das Armas, que iniciaram os seus estudos na unidade no dia 8 de setembro. O curso terá duração de dez semanas.

Para doar sangue é preciso ter entre 16 e 69 anos, estar em bom estado de saúde e ter mais de 50kg. Pessoas com sintomas gripais como febre ou tosse, devem aguardar 14 dias após o desaparecimento dos sinais para se candidatar à doação. Em tempos de coronavírus, o Hemocentro de Cruz Alta adotou uma série de protocolos para garantir a segurança da equipe e das pessoas que procuram a unidade para doar sangue. Uma das medidas de segurança foi a implementação do sistema de agendamento, em que as pessoas interessadas podem entrar em contato pelo telefone e marcar o seu horário.

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https://www.osul.com.br/doacao-de-orgaos-saiba-o-que-esta-sendo-feito-no-rio-grande-do-sul/ Doação de órgãos: saiba o que está sendo feito no Rio Grande do Sul 2020-09-13
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