“O desafio será no inverno a partir do fim de junho”, afirmou o secretário de Saúde.

Para ele, um dos fatores de controle da epidemia na cidade foi a interrupção do transporte coletivo e a cobertura de 100% da população do programa de Saúde da Família.

“Acreditamos que o transporte coletivo é um fator de risco maior do que o funcionamento do comércio. Estamos há mais de 80 dias sem a circulação de ônibus na cidade, embora o comércio já tenha retomado as atividades. O fato de termos 100% da população atendida por médico da família também permitiu que a gente agisse rapidamente na identificação e isolamento dos casos”, disse Silva.

Na capital, a reabertura do comércio veio antes do que a retomada do transporte. As projeções é que a quarentena levou a demissões de cerca de 450 mil pessoas até agora.