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Colunistas Meirelles não cresce nas pesquisas: falta-lhe o discurso da demagogia

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Henrique Meirelles está com 17% de rejeição, segundo pesquisa Datafolha. (Foto: Mariana Leal/MEC)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

O ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles, atual pré-candidato do MDB à Presidência da República, chega hoje a Porto Alegre para participar de um encontro estadual das mulheres do partido. Embora ostente na bagagem o fato de ter sido o artífice da mais gigantesca reforma econômica, que tirou o País da maior crise econômica da sua história, ainda assim Meirelles não conseguiu, até agora, sensibilizar os eleitores e, por incrível que pareça, os seus companheiros do MDB. O discurso sério de Meirelles, defendendo o que ainda precisa ser feito para consolidar a posição fiscal do País e, com isso, alavancar o seu desenvolvimento, não sensibiliza o eleitor por uma razão singular: não há demagogia ou populismo neste discurso.

Riscos de desmonte das reformas

Meirelles avalia que a eleição deste ano traz um risco de instabilidade do País, e que candidatos de esquerda, como Ciro Gomes (PDT), e de direita, como Jair Bolsonaro (PSL), representam um desmonte da política de reformas do governo Michel Temer.

Viúvas políticas de Nelson Jobim tentam criar factoide

Aproveitando-se desta dificuldade de Henrique Meirelles em decolar nas pesquisas em razão do discurso sério que tem sustentado, um pequeno grupo do MDB gaúcho tem tentado criar um plano B, com o nome do ex-ministro do STF Nelson Jobim para a disputa presidencial. Ao que parece, porém, o próprio Jobim não tem mostrado interesse em participar dessa brincadeira feita pelas suas viúvas políticas.

Confirmado: Fundo Eleitoral conta com R$ 1,7 bilhão

O que era apenas comentário agora é oficial: o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) confirmou ontem que o valor total de recursos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha será de R$ 1,716 bilhão. O fundo foi criado no ano passado para regulamentar o repasse de recursos públicos entre as legendas, depois que foi vetado o financiamento privado das campanhas. Este fundo será repartido entre os diretórios nacionais dos 35 partidos com registro no TSE, de acordo com as regras aprovadas pelo TSE no fim de maio.

Cármen Lúcia, presidente da República

A viagem do presidente Michel Temer a Assunção para participar da reunião da cúpula do Mercosul implicará na posse da presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia, na Presidência da República. A posse da presidente do STF se dá porque os presidentes da Câmara e do Senado, que compõem a linha sucessória, não podem assumir para não se tornarem inelegíveis nas eleições de outubro.

Fortunati: e a palavra empenhada?

Derrotado na pretensão de disputar uma cadeira ao Senado da República pelo PSB, o ex-prefeito de Porto Alegre José Fortunati desabafou ontem na sua conta no Facebook: “Devo reconhecer que fui ingênuo não por acreditar na potencialidade e tamanho do PSB e muito menos por acreditar no bom velhinho, mas por ter confiado na PALAVRA EMPENHADA E COMPROMISSO ASSUMIDO pela UNANIMIDADE dos líderes do PSB que compõe a Executiva Estadual”.

A semana esquenta na Câmara Municipal

Mesmo concorrendo com o interesse pelo futebol, ou até mesmo por esta razão, a Câmara de Porto Alegre pautou para esta segunda-feira a votação da nova planta de valores, que será a base da cobrança do IPTU. O projeto tem o carimbo do regime de urgência, o que lhe abrevia a tramitação até a chegada ao plenário.

 

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
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De como as máquinas nos escravizarão!
https://www.osul.com.br/meirelles-nao-cresce-nas-pesquisas-falta-lhe-o-discurso-da-demagogia/ Meirelles não cresce nas pesquisas: falta-lhe o discurso da demagogia 2018-06-16
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