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| Natal na pandemia: Famosos apostam em amigo secreto virtual, compras online e mesa reduzida

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Adriane Galisteu e Tony Ramos vão celebrar o Natal de maneiras diferentes da habitual. (Foto: Reprodução/Instagram)

Celebrado em 25 de dezembro, o Natal de 2020 será marcado pelo atípico ano da pandemia. Seguindo as recomendações de não aglomerar, artistas conhecidos do público terão as mesas reduzidas, com pouca – ou nenhuma – visita de parentes.

As aquisições de presentes e lembrancinhas também mudaram. Em vez de idas aos shoppings, as compras online predominaram. A popular brincadeira de amigo secreto sofreu adaptação e a troca de discursos presenciais será feita em plataformas de videochamada.

Tony Ramos: “Passarei em casa, no Rio. Eu, Lidiane e Dona Gilda, minha sogra, que mora conosco. Ela tem 90 anos e requer cuidados. Minha mãe, Maria, ficará em São Paulo com minha irmã, Francis, e meu cunhado. Minha mãe se recupera de uma cirurgia no fêmur e a comunicação tem sido por telefonemas, não podemos fazer visitas a ela. Neste ano, ficaremos resumidos em nossos espaços. Sempre gostei de reunir toda a família no Natal. Minha mãe, minha irmã, minha sogra, meus primos… Mas, não teria como ser diferente, repensamos o Natal. Não teremos a família reunida. Perdemos, recentemente, um primo em decorrência da Covid. Cada parente vai passar em sua casa. Sou bem caseiro, adoro passar essas datas com meus netos. Tenho saudade, claro, mas é preciso ter responsabilidade e atenção.”

Luiza Possi: “Coloquei um enfeitinho aqui e ali, mas não preparei nada, nenhuma superárvore. Vou passar a data com a minha mãe, no interior de São Paulo. Não sou muito das tradições natalinas.”

Adriane Galisteu: “Natal é sempre uma data supercomemorada. Nos outros anos, tínhamos até a ceia antecipada por conta das viagens da família. Agora, neste ano de pandemia, celebraremos de forma mais reduzida, mas com muito amor. Aprendi até umas receitinhas. Em vez de rabanada frita, teremos a rabanada assada.”

Angélica: “Na verdade é um ano diferente. Claro, Natal e Réveillon não poderiam ser iguais como sempre. Natal para mim é uma data muito importante, família, mesmo. Estamos reunindo a família de forma reduzida, está pela metade. Todo mundo que vai se reunir será testado [para Covid-19]. Mas só a gente e os avós. No Réveillon, não faremos nada. Geralmente a gente faz uma festinha. Neste ano, vamos celebrar essa virada com bons pensamentos. Sempre gosto de estar perto do mar, então estaremos lá para não quebrar esta tradição, ao menos. Estaremos festivos, sim, mas sem festa. Não é o momento e tudo bem. Ano que vem a gente volta a ter um Natal cheio, uma festa mesmo de Réveillon.”

Lázaro Ramos: “Com o passar dos anos, fui descobrindo que amo o Natal. Estou ansioso para o de 2020. Teremos algumas poucas pessoas em casa, no Rio, mas várias ligações e videochamadas para a outra parte da família que está na Bahia e para amigos queridos. Natal é carinho! E entre as tradições, tenho uma que peguei com a família da Tais [Araújo]: colocar os DVDs da Alcione e do Jorge Aragão e cantar bem alto (risos).”

Pitty: “Rolou uma dúvida grande de como celebrar o Natal em 2020. Continuo achando que é importante estar com quem se ama. Com a pandemia, não é possível estar com um grupo grande — essa hipótese está descartada para mim. Quero estar com ‘minha bolha responsável’, a minha família próxima. Sou casada com o Daniel [Weksler, baterista com quem está há 14 anos], que é judeu e não comemorava o Natal. Como boa parte das famílias do Brasil, temos um sincretismo, o que é bárbaro. Neste fim de ano, quero celebrar a chegada de um novo ciclo.”

Benjamín: “Moro no Rio de Janeiro, mas volto para Sorocaba, no interior de São Paulo, e passo a data com meus pais. Não vai dar para reunir todo mundo por conta da pandemia, mas estarei com meu núcleo familiar, rodeado de amor.”

Renata Kuerten: “Tenho meus compromissos profissionais em São Paulo até o dia 23 e na manhã do dia 24 já viajo para o Sul. Vou de carro para lá e passo o Natal com a minha família. Ficarei por lá até 4 de janeiro. Meus pais já tiveram Covid-19 há dois meses e tiveram uma boa recuperação. Minha mãe teve um pouco de febre, meu pai foi assintomático. Temos a tradição de reunir a família toda e antes da ceia costumamos fazer uma oração. Somos católicos e gostamos de falar uma palavra representando aquilo que desejamos para o ano que se aproxima. Na maioria dos anos, eu, minhas irmãs e minha mãe passamos de vermelho. É a tradição nossa.”

Camilla Camargo: “Sempre passo em família. Esse ano devo passar só com a minha irmã por conta da pandemia. E, sim, me rendi às compras online e os presentes comprei todos pela internet”.

Gustavo Mioto: “Vou passar com a família. Não somente o Natal, mas o Réveillon também. Surgiram até algumas oportunidades, mas decidi ficar quietinho em casa, na companhia dos meus pais e da minha irmã.”

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