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Futebol Neymar, Felipão e mais: veja quem se recusou a participar de documentário sobre Galvão Bueno

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Galvão Bueno, Neymar e Felipão. O documentário “Olha o que ele fez” vai relembrar a trajetória do comunicador. (Foto: Reprodução)

O documentário “Olha o que ele fez”, que vai relembrar a trajetória de Galvão Bueno, estreia nesta quinta-feira (18), no Globoplay. Personalidades importantes do futebol foram convidadas para participar da produção, mas algumas recusaram, segundo o diretor da obra, Sidney Garambone.

“A gente tentou o Felipão, mas ele disse ‘não’, por causa do 7 a 1 (Brasil x Alemanha na Copa de 2014). O jornalista Renato Maurício Prado, que teve uma discussão no ar com Galvão (no ‘Bem amigos’, do SporTV, em 2012) também não quis. Neymar foi outro que não topou. Cafu até sugeriu que Galvão pedisse desculpas a Neymar para zerar a relação, e ele respondeu: ‘Por que, se não fiz nada? Só falei dele em campo, jamais da vida pessoal’. E chamamos Nelson Piquet, que deu duas declarações dizendo que Galvão era chato pra caramba. Ele também não quis. Uma pena”, comentou o diretor ao jornal Extra.

O episódio citado por Garambone com Renato Maurício Prado ocorreu em 2012. Na época, Galvão e o comentarista discutiram durante o programa “Bem, Amigos”. Recentemente, através das redes sociais, o jornalista revelou que não participaria porque o narrador queria “pagar de bom moço”.

Um ex-jogador que topou o convite para o documentário foi Zinho, criticado por Galvão na Copa do Mundo de 1994. Mais de 50 pessoas, entre família, amigos e colegas de trabalho, participaram da produção. O narrador de 72 anos deixou a Globo no ano passado, após a Copa do Mundo do Qatar.

Os dois primeiros episódios de “Galvão: olha o que ele fez” serão lançados nesta quinta-feira (dia 18), enquanto os três restantes chegam ao Globoplay na próxima quinta-feira. Um dos momentos altos da estreia é quando Galvão vai assistir a um Fla x Flu no Maracanã, pela primeira vez, acompanhado de filhos e netos. Isso se deu só no ano passado, a convite da produção. Por causa dos compromissos profissionais do patriarca aos fins de semana, eles nunca tinham tido a experiência.

Duro na queda, o protagonista não chegou a chorar durante as gravações do doc. “Mas senti um baque dele quando fomos a Yokohama (no Japão), onde ele narrou o penta do Brasil (em 2002). A gente filmou tudo e, no finalzinho, quase desligando as câmeras, ele sozinho na cabine de narração, murmurou: ‘Não dá vontade de ir embora’. Soou como uma coisa muito maior do que ‘Não dá vontade de ir embora do estádio’. Não dá vontade de ir embora de tudo, sabe? Dessa vida que viu o Flamengo campeão em 81, as conquistas do Emerson Fittipaldi, o brilho do Pelé… É uma vida acompanhando o esporte mundial”, conta Garambone.

“Eu sempre fui polêmico. Ponto. Mas costumo dizer que sou um vendedor de emoções. E um equilibrista, porque ando no fio da navalha o tempo inteiro: de um lado as emoções, e do outro, a realidade dos fatos, que eu não posso ignorar. O equilibrista às vezes cai, não é? Muitas vezes, eu caí. Eu não sou bonzinho 24 horas por dia, mas também não sou nenhum monstro, não”. Assim se definiu Carlos Eduardo dos Santos Galvão Bueno, aos 72 anos, minutos antes de assistir ao primeiro episódio. As informações são do jornal Extra.

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https://www.osul.com.br/neymar-felipao-e-mais-veja-quem-se-recusou-a-participar-de-documentario-sobre-galvao-bueno/ Neymar, Felipão e mais: veja quem se recusou a participar de documentário sobre Galvão Bueno 2023-05-17
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