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Flávio Pereira No TSE, esquerda torce pela cassação da chapa Bolsonaro-Mourão

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Ministros Luis Roberto Barroso (presidente) e Alexandre de Moraes (vice-presidente) do TSE. (Foto: TSE)

A esquerda lembra muito a conhecida série “Corrida Maluca” onde o personagem Kid Vigarista tenta de todas as formas vencer as disputa, desonestamente. A mesma esquerda que já tentou assassinar Jair Bolsonaro é a esquerda que vibrou com o surgimento da pandemia, que permitiu abrir nova frente contra o governo, através da desmoralizada CPI do Senado. Agora, joga todas as fichas no TSE. Mas vai perder de novo. O Ministério Público Eleitoral já disse ao Tribunal Superior Eleitoral que se manifesta pela rejeição de duas ações que pedem a cassação da chapa do presidente Jair Bolsonaro e do seu vice, Hamilton Mourão. As ações apuram suposto abuso de poder econômico, e o disparo em massa de mensagens via WhatsApp nas eleições de 2018. Em fevereiro, o TSE julgou improcedentes outros dois processos contra a chapa Bolsonaro-Mourão. O vice-procurador cita a decisão da Corte na manifestação.

Como funciona

Para efeito de comparação: a cassação pelo Congresso tem um rito mais complicado: são necessários dois terços dos votos (342) para que a abertura do processo de impeachment seja recomendado para o Senado (abstenções e ausências são votos contra a abertura do processo).

Já, no TSE, a cassação da chapa é decidida por um colegiado de 7 ministros.

O impossível “abuso do poder econômico”

A denúncia da oposição é tão absurda que os números tornam ridículo o fulcro do processo do alegado “abuso do poder econômico”: “De acordo com o extrato entregue ao tribunal, presidente eleito gastou R$ 2,8 milhões durante a campanha eleitoral. No total, campanha de Bolsonaro arrecadou R$ 4,3 milhões.”

Já, o candidato derrotado Fernando Haddad, informou ao TSE que sua campanha arrecadou R$ 35,4 milhões, e despesas somaram R$ 39,2 milhões, dos quais R$ 33,6 milhões foram efetivamente pagos. Em documento anexado à prestação de contas, o Diretório Nacional do PT afirma que “assumirá as dívidas contraídas e não quitadas pela campanha”, a serem pagas “via fundo partidário ou através de recursos que serão depositados na conta bancária específica.

Doria e Eduardo Leite admitiram que usaram nome de Bolsonaro para serem eleitos

No primeiro debate promovido ontem entre os pré-candidatos do PSDB à Presidência pelo O Globo/Valor Econômico, o maior destaque foi a confissão dos governadores João Doria e Eduardo Leite: eles assumiram que usaram o nome de Jair Bolsoanro para conquistarem votos. O caso mais grave, de Dória, foi a traição do candidato do seu partido, Geraldo Alckmin já no primeiro turno onde o governador paulista lançou o slogan BolsoDoria usando a imagem de Bolsonaro. Ambos abandonaram o apoio ao presidente, após eleitos.

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