Domingo, 06 de julho de 2025
Por Redação O Sul | 6 de novembro de 2020
Quem quiser comprar um iPhone com 5G este ano no Brasil vai ter que colocar a mão no bolso. Nesta sexta-feira (6), a Apple anunciou os preços e a data de lançamento dos novos iPhones 12 no País.
Os quatro aparelhos – 12 mini, 12, 12 Pro e 12 Pro Max – poderão ser comprados por aqui a partir do dia 20 de novembro, com preços que vão de R$ 7 mil a R$ 14 mil, dependendo da versão escolhida e da quantidade de armazenamento. Inicialmente, a empresa havia divulgado que apenas dois modelos – 12 mini e 12 Pro Max – chegariam ao mercado nacional no dia 20, mas decidiu incluir as versões “intermediárias” no lançamento local.
É um salto significativo para o preço dos iPhones – no ano passado, o modelo mais barato da Apple por aqui custava R$ 5 mil (iPhone 11, com 64 GB de armazenamento). A alta é significativa ao longo de toda a linha de produtos: no ano passado, o modelo mais caro do iPhone 11 Pro Max custava R$ 9,6 mil. Neste ano, será de R$ 14 mil.
Confira a seguir o valor de cada produto:
iPhone 12 mini
– 64 GB: R$ 6.999;
– 128 GB: R$ 7.499;
– 256 GB: R$ 8.499.
iPhone 12
– 64 GB: R$ 7.999;
– 128 GB: R$ 8.499;
– 256 GB: R$ 9.499.
iPhone 12 Pro
– 128 GB: R$ 9.999;
– 256 GB: R$ 10.999;
– 512 GB: R$ 12.999.
iPhone 12 Pro Max
– 128 GB: R$ 10.999;
– 256 GB: R$ 11.999;
– 512 GB: R$ 13.999.
Modelos Pro
Os modelos Pro trazem telas maiores, além de câmeras mais sofisticadas. Neste ano, o destaque para a linha mais profissional está em um novo sensor, chamado de LiDAR, que permite rastrear como a luz se reflete em ambientes, tendo uma visão 3D do mundo. Funciona para fotos e vídeos, e também para realidade aumentada.
Desta vez, os iPhones não virão com carregador e fone de ouvido na caixa. Durante o evento de anúncio do celular, a Apple afirmou que a decisão tem caráter ecológico: a medida visa reduzir a emissão de carbono, já que permite que mais iPhones sejam enviados em cada frete, além de reduzir a mineração de metais usados para o carregador. A empresa estima que já tenha vendido pelo menos 2 bilhões de carregadores no mundo todo. Porém, nas redes sociais, a empresa foi alvo de críticas de usuários, que criticaram a medida dizendo que há uma intenção comercial por trás do “discurso ecológico”. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.