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Futebol O Paris Saint-Germain só aceitaria vender Neymar por uma oferta de um bilhão e trezentos milhões de reais ou mais

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O clube não recebeu nenhuma proposta positiva e o jogador da Seleção Brasileira vai permanecer no PSG. (Foto: Reprodução/Twitter)

O presidente do PSG (Paris Saint-Germain), Nasser Al Khelaifi, disse aos capitães do elenco parisiense que Neymar poderia deixar o clube, mas só se pagassem 300 milhões de euros (R$ 1,3 bilhão) ou mais, segundo aponta o jornal francês Le Parisien. O clube também sabia que não iria vender o atleta. As informações são do site Lance! e do jornal O Estado de S. Paulo.

De acordo com a publicação, o ambiente no elenco do PSG não é positivo e o mandatário comunicou aos jogadores como está a situação do brasileiro. O clube, porém, não recebeu nenhuma proposta positiva e o jogador da Seleção Brasileira vai permanecer no PSG.

Após uma longa novela que dominou os noticiários europeus, repleto de especulações, o Le Parisien também afirma que o PSG sempre soube que nem o Barcelona ou qualquer outro clube teria o dinheiro suficiente para investir na contratação de Neymar.

A imprensa europeia chegou a especular diversos jogadores do Barcelona que poderiam ser envolvidos na negociação, como Ousmane Dembélé, Samuel Umtiti, Nelson Semedo e Ivan Rakitic. Philippe Coutinho, outro especulado, acertou com o Bayern de Munique.

Resposta definitiva

A resposta definitiva sobre a situação do jogador veio às 19h (de Brasília) desta segunda, quando já era meia-noite na Europa. A janela de negociações chegou ao fim sem ter uma novidade sobre o principal ator das movimentações no mercado europeu. Neymar terá de adiar o desejo de voltar ao clube catalão e trabalhar duro para reconquistar o apoio em Paris.

A continuidade de Neymar no PSG, agora oficializada pelo fim da janela, já havia ganhado força nos últimos dias. Primeiramente, o jogador comunicou ao clube que iria permanecer. Na mesma ocasião, o Barcelona demonstrou nos bastidores a vontade de não prosseguir com as negociações.

O atacante se apresentou à seleção brasileira nesta segunda-feira, nos Estados Unidos, para disputar amistosos contra Colômbia e Peru e voltar, finalmente, a disputar uma partida depois de quase três meses sem entrar em campo. Nesse período Neymar lutou contra lesão no tornozelo, acusação de estupro e denúncia de crime virtual, fora a angústia pela longa indefinição sobre o futuro.

A alta quantia exigida pelo PSG frustrou o plano de jogador de voltar à Espanha.

Real Madrid e Juventus chegaram a sonhar com Neymar, como publicou a imprensa europeia, mas a cada semana de especulações e de falta de desfecho, quem mais se prejudicou foi o próprio jogador. O treinador do PSG, o alemão Thomas Tuchel, não relacionou o camisa 10 para nenhuma partida do time até agora, enquanto a torcida francesa se revoltava com o brasileiro.

A vontade explícita de deixar Paris e posturas como o retorno atrasado das férias no Brasil motivaram reações negativas do público parisiense. Em uma das partidas do time pelo campeonato local, contra o Nîmes, a torcida levou faixas agressivas contra o camisa 10. “Neymar, cai fora”, dizia uma das mensagens, acompanhada também de cânticos ofensivos.

O presidente do clube, no entanto, prometeu tentar conversar com os líderes da torcida e buscar amenizar o ambiente negativo. Para o jogador, o trabalho principal será para recuperar a concentração depois de seguidas semanas de especulação sobre qual seria o seu destino. Neymar vai precisar também resgatar a credibilidade do mundo de futebol após ter se mostrado nos últimos meses pouco focado no esporte e muito mais dedicado aos negócios.

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