Segunda-feira, 14 de julho de 2025

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Economia Preços do petróleo recuam com acordo para liberação de reservas feita pelos Estados Unidos

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Os contratos futuros do Brent avançaram US$ 2,27 para fechar a US$ 107,59 o barril. (Foto: Reprodução)

O preço do petróleo fechou em queda nesta semana, com membros da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês) concordando em participar da maior liberação de reservas de petróleo feita pelos Estados Unidos.

Os benchmarks de petróleo Brent e dos EUA caíram perto de 13%, em suas maiores perdas semanais em dois anos depois que o presidente dos EUA, Joe Biden, anunciou na quinta-feira (30) a liberação.

Os contratos futuros do Brent perderam US$ 0,32, ou 0,3%, fechando em US$ 104,39 o barril. O petróleo dos EUA (WTI) recuou US$ 1,01, ou 1%, a US$ 99,27.

Biden anunciou uma liberação de 1 milhão de barris por dia (bpd) de petróleo por seis meses a partir de maio. Ao todo, são 180 milhões de barris, a maior liberação já feita da Reserva Estratégica de Petróleo dos EUA (SPR, na sigla em inglês).

Os países-membros da IEA não concordaram sobre os volumes ou os compromissos de cada país em sua reunião de emergência, disse Hidechika Koizumi, diretor da divisão de assuntos internacionais do Ministério da Economia, Comércio e Indústria do Japão. Ele acrescentou que detalhes adicionais podem ser conhecidos “mais ou menos na próxima semana”.

Brasil

O preço dos combustíveis continua a ser um problema para o Brasil. Mesmo com o real apreciado em relação ao dólar, o efeito do câmbio abaixo do patamar de 5 reais ainda não está repercutindo no bolso dos brasileiros. A gasolina encerrou o mês de março com alta de 6,9% e o diesel de 12,77%.

Neste ano, a Petrobras realizou dois ajustes nos preços dos combustíveis. O último, em março, elevou o preço da gasolina para quase 19% e do diesel para 25%. Após essas novas altas, o preço dos combustíveis disparou. A gasolina chegou a 7,323 reais no último dia do mês, registrando um alta de 6,9%, enquanto o diesel comum fechou o mês a 6,603 reais, alta de 12,7%, segundo o levantamento do Índice de Preços Ticket Log, empresa de gestão de frotas que monitora os preços de 21 mil postos do País.

Todos as regiões brasileiras registraram aumento no valor dos combustíveis. O Nordeste, que já aparecia no topo do ranking com a gasolina mais cara do Brasil, segue na liderança com a gasolina a 7,461 reais, um aumento de 8,33%. O Norte fechou o mês com o diesel comum e o S-10 mais caros do país, a 6,881 reais e 7,019 reais, altas de 13,06% e 14,75%, respectivamente. A região Sul continua registrando o menor preço médio para a gasolina, de 6,93 reais, e para o diesel, de 6,082 reais.

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