Sexta-feira, 10 de maio de 2024
Por Redação O Sul | 17 de maio de 2016
Aos 33 anos, recém-completados, (ou seja, 42 anos mais nova que seu marido, Michel Temer, 75), a bacharel em Direito Marcela Tedeschi Temer, agora primeira-dama do Brasil, tem tudo para virar um ícone de estilo. Desde sua primeira aparição pública – na posse da presidenta afastada Dilma Rousseff, em 2011 – ela arranca suspiros.
“Na nossa história, nunca tivemos uma primeira-dama tão bela. Marcela tem tudo para ser a nossa Grace Kelly”, disse o cabeleireiro Marco Antonio de Biagi, que cuida das famosas e já atendeu Marcela em seu salão. Ele compara o estilo da mulher do presidente interino à princesa de Mônaco e também a Jackie O, mulher do ex-presidente americano John F. Kennedy, pelo porte e elegância.
Os cabelos naturalmente claros de Marcela, que foi Miss Paulínia (cidade do interior paulista) em 2002, ano que conheceu Temer, são marcas registradas da primeira-dama.
“Ela sempre pediu mechas fininhas, em três tons. Fica incrível e ilumina o rosto dela”, afirmou Biagi.
Para o cabeleireiro, o jeito discreto e a beleza natural a levam a ser um ícone fashion. “Que revista não gostaria de ter ela estampada na capa?”
Responsável por cuidar da pele impecável da primeira-dama, a dermatologista Patrícia Nakahodo atende Marcela há dez anos, antes mesmo de Temer ser candidato à vice-presidência. De acordo com a médica, a paciente faz tratamentos preventivos para se manter bela. Limpeza, proteção solar e fórmulas manipuladas antienvelhecimento estão entre os rituais de beleza.
A genética também é tida como ponto positivo para cuidar da boa forma. “Marcela tem tendência a emagrecer e vai à academia para manter o desenho do corpo. Ela costuma dizer que até prefere quando está mais cheinha”, revela a médica. Apesar do corpão, costuma usar vestidos na altura dos joelhos e sem decotes. É ela quem escolhe as próprias roupas e faz o cabelo e maquiagem no dia a dia, conta a médica.
A personalidade doce de Marcela fez com que as duas virassem muito amigas. Tanto que a dermatologista chamou a primeira-dama para batizar seu filho, hoje com um 1 ano e meio. “Ela tem poucas amigas, mas fiéis. Agora, com ela em Brasília, batemos papo de comadre, por WhatsApp, mas deixamos esse momento político de lado.”
“Ela é exatamente a imagem que passa. Discreta e uma pessoa muito boa”, diz a amiga. (DSP)