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Rio Grande do Sul Representantes do setor de eventos cobram calendário para retomada gradual de atividades no Rio Grande do Sul

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Novo decreto estadual tem publicação prevista para este sábado. (Foto: EBC)

Após elaborar uma série de protocolos contra o contágio por coronavírus, representantes do segmentos de eventos seguem reivindicando uma previsão por parte do governo gaúcho para a retomada gradual de atividades no Rio Grande do Sul. O mais recente capítulo dessa mobilização foi realizado nesta semana, em uma reunião virtual com o presidente da Assembleia Legislativa, Ernani Polo (PP).

Um dos mais afetados pelo isolamento social decorrente da pandemia, o segmento de eventos propõe desde maio a adoção de regras para evitar aglomerações e riscos de contaminação em uma eventual reabertura de casas de shows e outros estabelecimentos, conforme as características de cada local. A iniciativa é capitaneada pelo grupo Live Marketing, que congrega mais de 300 empresas.

Durante videoconferência, o deputado estadual frisou a importância econômica das atividades, inclusive para segmentos paralelos, mas reafirmou a importância de um planejamento cuidadoso, para que o segmento não enfrente problemas caso receba autorização para voltar a funcionar.

“O setor está no centro de uma engrenagem”, comparou. “Quando se movimenta, há todo um entorno que anda junto. Precisamos avançar, sob pena de termos uma dificuldade insustentável no setor.”

Também presente no encontro on-line, o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Rodrigo Lorenzoni, concordou com o argumento de que o setor de eventos já está maduro o suficiente para atender aos protocolos solicitados:

“Estou ciente das dificuldades de quem trabalha com eventos e estamos buscando flexibilização junto ao governador e ao Comitê de Dados, que analisa os indicadores estaduais relacionados à Covid”.

Com a palavra, o movimento “Live Marketing”

Um dos líderes do movimento, o empresário porto-alegrense Rodrigo Machado, da Opinião Produtora (responsável pelo Bar Opinião, Auditório Araújo Vianna e Pepsi On Stage), relembrou ações já realizadas nos últimos quatro meses, como uma recente reunião com o governador Eduardo Leite. Segundo ele, porém, há demora no que se refere a uma resposta por parte das autoridades.

“O segmento elaborou os protocolos solicitados mas ainda não recebeu um retorno sobre sua inclusão nas atividades liberadas dentro do modelo de distanciamento controlado. Estamos sendo sufocados e precisamos respirar”.

Ja Eliana Azeredo, da Capacitá, avaliou que tudo o que foi solicitado ao setor de eventos já foi feito. Ela defendeu isonomia com outros setores que já tiveram atividades liberadas durante a pandemia, mesmo que parcialmente. Também pediu ajuda ao presidente do Parlamento gaúcho para que o Palácio Piratini crie um calendário com previsão de retomada gradual das atividades.

(Marcello Campos)

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