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Celebridades Angélica sobre a possibilidade de ser primeira-dama: “O poder nunca vai me corromper”

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"Não planejo, sonho ou quero isso. Se acontecer será por causa do meu marido, que vai decidir isso ou não, eu vou apoiá-lo", disse a loira

Foto: Divulgação
"Não planejo, sonho ou quero isso. Se acontecer será por causa do meu marido, que vai decidir isso ou não, eu vou apoiá-lo", disse a loira. (Foto: Divulgação)

A apresentadora Angélica assumiu que vive “uma quarentena após à outra”. Depois de 40 anos de carreira, a loira já passava por um afastamento da TV quando a pandemia do coronavírus transformou a vida de todos.

“Quando o isolamento social foi decretado, já estava preparada”, diz. “A diferença é que eu podia sair se quisesse, e estava vivendo a vida com os meus filhos, buscava na escola…” Ao longo da conversa, Angélica falou sobre os possíveis planos políticos do marido, o também apresentador Luciano Huck. E a possibilidade de virar primeira-dama do País.

“Não planejo, sonho ou quero isso. Se acontecer será por causa do meu marido, que vai decidir isso ou não, eu vou apoiá-lo. E a responsabilidade, que para algumas pessoas poderia ser mais assustadora, para mim vai ser menor porque sempre convivi com essa responsabilidade para com o público. O poder nunca vai me corromper. Imagina poder maior do que estar na televisão desde os quatro anos?”

Quando o assunto foi casamento, ela também falou das diferentes fases pelas quais o casal já passou: “Fiquei dos 30 aos 40 tendo filhos. Então era outro tipo de casamento. Nos últimos tempos é claro que melhorou. A gente tem mais tempo para conversar, para o sexo, para a troca. Quando a gente ficou junto, tinha uma paixão, bateu forte, logo engravidei e tal.”

E também falou como a visão em relação ao feminismo foi transformada após o nascimento da caçula, Eva, com sete anos: “Nunca tinha me olhado como mãe de uma menina, como mulher. E como uma mulher que influencia outras. Realmente acredito que as mulheres hoje têm que se unir mais. Isso é para o bem não só do futuro das nossas meninas, mas dos nossos meninos. Tenho dois filhos e quero que eles sejam livres. E o machismo aprisiona”.

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