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Brasil Bolsonaro quer um deputado e um senador como ministros

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Mudanças serão lentas, para evitar a percepção de que o governo cedeu ao “toma-lá-dá-cá”. (Foto: Alan Santos/PR)

O presidente Jair Bolsonaro pretende indicar, pelo menos, um deputado e um senador com mandato para serem ministros do seu governo, dentro das alterações que quer promover na reforma ministerial.

As mudanças na Esplanada devem ocorrer, contudo, a conta-gotas, para evitar a percepção de que o governo cedeu ao “toma-lá-dá-cá”, repudiado pelos seguidores do presidente, e está pagando a fatura da bem-sucedida operação política que elegeu os presidentes da Câmara e do Senado.

Bolsonaro tem encontro marcado com o ex-presidente do Senado Davi Alcolumbre (DEM-AP). O senador, contudo, não deve se tornar um desses ministros. Ele pretende comunicar Bolsonaro que assumirá o comando da poderosa Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, de onde poderá “dar sua contribuição “ao governo.

Interlocutores, contudo, admitem que é uma situação delicada para Alcolumbre, pois nunca é fácil declinar do convite do presidente da República. O senador do DEM já chegou a sinalizar em outros momentos disposição de compor o governo, especialmente se fosse indicado para chefiar o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR). De toda forma, ele será uma voz decisiva na escolha de Bolsonaro do senador que assumirá um ministério.

O primeiro movimento no xadrez ministerial deverá ser o retorno do ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, ao Palácio do Planalto, exatamente um ano depois de sua saída da Casa Civil. Onyx assumirá o lugar de Jorge Oliveira, que foi para o Tribunal de Contas da União (TCU), na Secretaria-Geral da Presidência.

Responsável pelo gerenciamento de programas sociais, como o Bolsa Família, a pasta da Cidadania é muito visada por parlamentares e estaria prometida para o Republicanos, abrigando provavelmente um deputado, segundo fontes do governo.

A sigla abriga o senador Flávio Bolsonaro (RJ) e o vereador Carlos Bolsonaro (RJ), filhos do presidente. O Republicanos renunciou a uma vaga na mesa diretora da Câmara e cedeu ao bloco de Baleia Rossi (MDB-SP) para apressar a solução de um impasse na distribuição de postos na Casa.

Há também a possibilidade de que o Ministério da Saúde volte para as mãos do PP. O mais cotado seria o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PR), que já comandou a mesma área na gestão Michel Temer.

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