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Colunistas Comandante do Sudeste defende cumprimento da lei e irrita esquerda

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Comandante Militar do Sudeste defende que "lei vale para todos". (Foto: Divulgação/CMS)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

Manifestação pública do Comandante Militar do Sudeste, General de Exército Luiz Eduardo Ramos Baptista Pereira irritou grupos de esquerda. Mas afinal, o que afirmou o comandante para irritar setores da esquerda do País?

A fala do general Luiz Eduardo Ramos Baptista Pereira

“A lei tem de ser cumprida, independentemente de quem está sendo atingido por ela”, afirmou o general Luiz Eduardo Ramos Baptista Pereira, Comandante Militar do Sudeste, citando a proximidade das eleições de 2018. Segundo ele, “não podemos transigir com as leis vigentes, buscando atender a interesses pessoais ou até mesmo político-partidários. Todos nós, militares ou civis, estamos sob o jugo do império da lei”. Ele manifestou-se sexta-feira na solenidade do aniversário do Comando Militar do Sudeste.

“Legalidade, legitimidade e estabilidade”

“Na preparação da cerimônia, eu disse: ‘não vou escrever nada, quero falar com o coração’. Os senhores que estão em forma são descendentes de heroicos militares que no passado defenderam os ideais democráticos. As tropas do Comando Militar do Sudeste sempre nortearam os seus valores, como diz o general Villas Bôas, pela legalidade, pela legitimidade e pela estabilidade.”

“Um partido é a Pátria”

“Estamos nos aproximando de um período muito importante para o nosso País, o das nossas eleições. Esse é o regime democrático em que nós temos de respeitar o resultado das urnas. Todos nós, do soldado ao general mais antigo. Nosso comandante, o general Villas Bôas afirma: ‘não há atalho fora da democracia ou da nossa Constituição’. Não temos lado. Quando me perguntam, general, qual o seu partido, qual o seu candidato? Eu digo: meu partido é a Pátria; meu candidato é o Exército brasileiro.”

Agronegócio é o grupo mais forte no Congresso

Um levantamento do Estadão/Broadcast mostra que a atual representação política do agronegócio chega a 210 deputados e 26 senadores, num total de 236 políticos em exercício (39,7% dos congressistas) em 18 partidos. Destes, 119 deputados e seis senadores (21%) assumem a ligação. Essa articulação setorial opera na Frente Parlamentar Mista da Agropecuária, criada em 2015. O grupo pode alcançar 260 votos, superando os 257 votos (maioria absoluta) exigidos para determinadas matérias. Entre os deputados, 42 vivem do agro e 80 admitem ligações com o setor.

 

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