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Inter Confira as mudanças na rotina do estádio Beira-Rio no período sem jogos

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À espera da volta do calendário, gestão adota medidas para o funcionamento do estádio

Foto: (Rádio Grenal)

Cortes nos orçamentos, demissões nos quadros funcionais e readequações salariais juntos aos jogadores, são algumas das principais ações que vem sendo tomadas pelos clubes em virtude do momento de crise da Covid-19. Entre as áreas afetadas, está o palco das equipes: o estádio. No lado do Inter, que ultrapassa o pior momento financeiro de sua história, a rotina do Beira-Rio passou por diversas mudanças.

Desde o início da pandemia, o clube precisou passar por readaptações na área administrativa do estádio. O vice-presidente de Administração, Victor Grunberg, em contato com a reportagem da Rádio Grenal, detalha que o quadro funcional passou por etapas de mudanças. Primeiramente, como todo trabalho sendo feito de forma remota, posteriormente, foram concedidas férias, até que no último dia 4 de maio, houve o fim das férias e volta às atividades, ainda de forma virtual.

Contudo, o período de pós-férias também registrou demissões e mudanças contratuais. Diante do período sem futebol e sem arrecadação de receitas, a atual gestão determinou cortes nos orçamentos.

“A gestão submeteu para todas as áreas uma redução de 30% nos orçamentos. A redução é global nas áreas. Já se sabe das demissões, mas contratos também foram suspenso, reduzidos e postergados. Houve redução do quadro funcional”, explicou o vice de Administração.

Com a paralisação das competições, a casa dos colorados, lotada em dias de jogos, vive dias longe de seu torcedor. A área funcional também está praticamente vazia em virtude da pandemia do novo coronavírus. “Tentamos evitar ao máximo de pessoas na administração. Para entrar hoje no Beira-Rio, o funcionário precisa ter autorização prévia do seu departamento. Estamos diminuindo bastante o acesso.”

Ao mesmo tempo em que não há o funcionamento total do estádio, o estádio também deixa de ter algumas despesas como alimentação, lavandeira, limpeza, que gera custo quando há operação. O que serve de alívio à gestão do clube neste momento de déficit.

Mesmo sem bola rolando e nenhuma data oficial para o retorno dos jogos, o gramado segue recebendo os mesmo cuidados. Classificado com um dos melhores do Brasil e elogiado por figuras como Rafinha, lateral do Flamengo, e Marcelo, lateral do Real Madrid, a prioridade é pela manutenção do ‘tapete”.

“O gramado é uma peça importante . É o nosso tapete. Historicamente, temos o melhor gramado do Brasil e vamos seguir tendo. O gramado tem atenção redobrada. Embora os funcionários estejam em home office, não há teletrabalho para a manutenção. O gramado sempre recebeu cuidados. Foi feito o plantio da grama de inverno. Quando as competições voltarem, teremos um gramado em perfeitas condições”, aponta Victor Grunberg.

* Por supervisão de: Marjana Vargas

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