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Cláudio Humberto Congresso deixa “fundão” para o apagar das luzes

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(Foto: Reprodução)

Deputados e senadores votarão os vetos presidenciais, mas todos só pensam naquilo: uma forma de derrubar o veto de Jair Bolsonaro ao Fundão Eleitoral bilionário. Eles aprovaram retirar R$5,7 bilhões do Tesouro Nacional para financiar as próprias campanhas, mas o presidente vetou, reduzindo o valor para menos da metade. Porém, os líderes partidários planejam votar esse veto presidencial no apagar das luzes, usando outros temas polêmicos para desviar a atenção.

Disfarça, disfarça
Estava tudo certo para a análise de grande número de vetos, nesta terça, após reunião de líderes. O acordo foi desfeito subitamente.

Junto e misturado
Temas como privatização da Eletrobrás e crimes contra a democracia tinham análise prevista. Decidiram misturar tudo nas últimas sessões

Ninguém merece
Os parlamentares querem serviço completo: Fundão Eleitoral bilionário e volta da intragável propaganda eleitoral no rádio e na TV.

No Brasil é assim
Lula deu “asilo político” ao bandidão italiano Cesare Battisti no apagar das luzes de 2010, em 31 de dezembro. Foi seu último ato de governo.

França provoca Bolsonaro bajulando a oposição
A França estabeleceu relações conflituosas com antigos aliados. Em relação ao Brasil, o Irritadiço presidente Emmanuel Macron fixou um padrão de hostilidade quando Jair Bolsonaro se referiu à estética da primeira-dama. O embaixador francês Michel Miraillet virou um atleta do Twitter, incensando narrativas de oposição e chamando Bolsonaro para a briga, desde após a recusa de cancelar uma ida ao barbeiro para receber, fora da agenda, o chanceler francês Jean-Yves Le Drian.

Ele se escafedeu
Isolado em Brasília, o embaixador Miraillet foi substituído pela ativista Brigitte Collet, sem mudanças na orientação de maximizar os atritos.

Saraus políticos
A embaixadora Brigitte Collet mantém algum diálogo com o Itamaraty, mas fez da embaixada um espaço aberto a saraus oposicionistas.

Aliciamento
Além da recente bajulação ao ex-presidiário Lula, a França alicia políticos que se prestam ao papel de auxiliar no desrespeito ao Brasil.

Ainda há esperança
Muita gente correu para o divã do analista, após o anúncio de que Jair Bolsonaro venceu, no voto popular, a escolha de Personalidade do Ano da revista Time. Não precisam desesperar: a palavra final será dos editores da publicação, certamente hostis ao presidente brasileiro.

Ao lado dos militares
Irônico, Bolsonaro mandou um “parabéns TV Globo, sempre ao lado dos militares”, ao lembrar a primeira transmissão a cores, na Festa da Uva de Caxias do Sul (RS), durante o governo Emílio Médici, em 1972.

Licença para roubar
Aos 76 anos, Lula pode disputar a presidência da República, mas não pode ser processado por corrupção e lavagem de dinheiro, no caso do triplex. Quase uma “licença para roubar” para políticos nessa idade.

Luiz quem?
Ignorado, o ex-ministro Luiz Mandetta ficou num canto, no evento de filiação do deputado Felipe Rigoni ao União Brasil. Nem sequer foi chamado ao palanquinho das figuras mais importante do partido.

Grande Náutico
Viraliza nas redes sociais uma entrevista em vídeo em que Lula, o mitômano, afirma que ele e o irmão criaram o Náutico do Recife. O mentiroso não sabe que, fundado em 1901, o time completou 120 anos.

Sem pânico
Com vacinação em massa e flexibilização gradual, o Brasil segue dando exemplo ao mundo. Segundo o Conass, em uma semana, a média de mortes por covid caiu 17%, de 231 para 191.

Vai causar
A rede social de Donald Trump, Truth (“Verdade”), ainda não está no ar, mas o grupo de mídia e tecnologia criado pelo ex-presidente recebeu novo aporte financeiro de mais US$1 bilhão de investidores.

Bye, bye
A pandemia e a crise provocaram disparada na emigração. Levantamento do Colégio Notarial do Brasil, indica que subiu 67% a validação de documentos de brasileiros para viver no exterior.

Pensando bem…
…a variante ômicron, até agora, matou só de raiva quem já tinha comprado ingresso na festa de réveillon.

PODER SEM PUDOR
Um mar de leite
A base eleitoral do senador potiguar Agenor Maria era o sertão, município de Currais Novos, onde tinha uma fazenda de gado leiteiro. Certa vez, alugou uma casa à beira-mar, em Natal, e levou com ele um velho empregado de sua fazenda, seu Chico, que nunca tinha visto o mar. “Chico, veja só que imensidão. Imagine tudo isso sendo nosso e, em vez de água, leite!”, disse Agenor, puxando conversa na varanda da casa. Quando contava a história aos amigos, Agenor dava risada da resposta do velho vaqueiro, carregada de significado: “Prestava não, dr. Agenor. E aonde a gente ia achar tanta água pra misturar nesse leite?”

Com André Brito e Tiago Vasconcelos

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https://www.osul.com.br/congresso-deixa-fundao-para-o-apagar-das-luzes/ Congresso deixa “fundão” para o apagar das luzes 2021-12-08
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