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Acontece A força do empreendedorismo durante a crise relatada em artigo

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Foto: divulgação

Que em épocas de crise ou instabilidade econômica o mercado de empreendedorismo ganha força já foi mais que comprovado. Segundo pesquisa da Global Entrepreneurship Monitor, patrocinada no Brasil pelo Sebrae, praticamente quatro em cada dez brasileiros adultos já possuem um negócio ou estão envolvidos com a criação de uma empresa. No ano passado, a taxa de empreendedorismo no país foi de 39,3% segundo o estudo, o maior índice dos últimos 14 anos, e quase o dobro do registrado em 2002, quando era de 20,9%. O estudo também revela que 56% dos empreendedores que estão criando ou já abriram uma empresa identificaram uma oportunidade. Além disso, o país está à frente de países como EUA, México, Alemanha e daqueles que compõem o BRICS.

Esse movimento vem acontecendo nos mais variados níveis. A quantidade de brasileiros que têm o objetivo de se tornarem “donos do próprio nariz”, por exemplo, cresceu consideravelmente assim como as dúvidas e inseguranças de lidarem com essa nova realidade. Primeiro é preciso entender que um empreendedor não nasce da noite para o dia. E se nasce, estará correndo sérios riscos de morrer nos primeiros meses de vida, pois não se consegue chegar a lugar algum sem planejamento, sem organização. Para isso, é preciso desenvolver um plano de negócio que inclua uma visão de longo prazo, a missão, os valores e fundamental um fluxo de caixa, pois é muito provável que não haja lucro no início.

Somado a isso é necessária também um apoio familiar, principalmente se há casamento e filhos, porque ninguém quer ter de enfrentar os novos desafios de um negócio somado ao estresse familiar de um cônjuge insatisfeito. Sim, a lista de tarefas é grande, mas não é impossível. E com a ajuda de um coach, por exemplo, essa nova empreitada pode se tornar um pouco menos estressante, já que ele ajudará o novo empreendedor a refletir sobre o que almeja, quais são os objetivos, as metas, como alcançá-los etc. Enfim, “arrumar a casa” para que o negócio seja colocado em prática de forma eficiente e lucrativa. Elemento importantíssimo, já que mais da metade das empresas brasileiras fecha as portas após quatro anos de atividade, segundo pesquisa do IBGE.

Além disso, é importante tomar cuidado com outro vilão para a saúde dos novos empreendimentos: os vícios trazidos do antigo emprego. Afinal, você será o chefe de si mesmo tanto a nível operacional, principalmente nos primeiros anos, como também será o responsável por traçar a estratégia do negócio. É aqui que muitos se perdem, já que é uma posição solitária. Um recurso útil é você fazer um papel duplo, ou seja, em uma parte do dia como o CEO, se perguntando: se eu tivesse uma equipe o que solicitaria dela? O que pediria para priorizarem? E no segundo momento: como funcionário, qual a melhor forma de fazer isto? Enfim, é um trabalho de reflexão constante, muito trabalho duro, e, principalmente, de estar aberto às mudanças que virão e a esse novo papel.

*CEO da ProfitCoach e Primeira Master Coach Certified pela ICF da América do Sul

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https://www.osul.com.br/forca-empreendedorismo-durante-crise-relatada-em-artigo/ A força do empreendedorismo durante a crise relatada em artigo 2017-04-11
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