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Cinema Fracasso nos Estados Unidos, “Moonfall: Ameaça Lunar” estreou em 1º lugar nas bilheterias do Brasil

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O filme estreou com R$ 3,18 milhões de arrecadação, levando 157,2 mil aos cinemas. (Foto: Reprodução)

Fracasso nos Estados Unidos, “Moonfall: Ameaça Lunar” estreou em 1º lugar no Brasil, mas quase que “Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa” manteve seu domínio, que já durava quase dois meses nas bilheterias brasileiras.

De acordo com dados da consultoria Comscore, a catástrofe do diretor Roland Emmerich (“O Dia Depois de Amanhã”) estreou com R$ 3,18 milhões de arrecadação, levando 157,2 mil aos cinemas, enquanto o filme do Homem-Aranha fez R$ 3,06 milhões, visto por 152,6 mil espectadores no fim de semana.

Em 3º lugar, ficou uma estreia nacional: a comédia “Tô Ryca 2”, com Samantha Schmütz, que vendeu 123 mil ingressos e faturou R$ 2,26 milhões.

O cinema brasileiro tem outros dois representantes entre os filmes mais vistos. “Eduardo e Mônica” ficou em 6º lugar, com 44,9 mil espectadores e R$ 941 mil, e “Turma da Mônica – Lições” em 8º, com 21,2 mil ingressos vendidos e faturamento de R$ 407 mil.

Os dois filmes podem se considerar bem-sucedidos. O romance inspirado pela música da Legião Urbana acumula público de 308 mil pessoas e R$ 5,8 milhões em bilheteria. Já a adaptação dos quadrinhos de Mauricio de Sousa foi assistida por 770 mil pessoas e totaliza R$ 12,7 milhões em ingressos vendidos.

Cinco curiosidades sobre “Moonfall: Ameaça Lunar”

1–Uma inspiração para Emmerich na criação de MOONFALL foi uma teoria que descrevia a Lua como algo bem diferente do que aprendemos nas aulas de ciências do ensino médio.

Segundo Emmerich, “há quem acredite que a Lua não é um objeto natural. Achei que era uma ideia intrigante para um filme. O que acontece se este objeto cair na Terra? Claro que teríamos que descobrir como impedi-lo, mas fiquei igualmente fascinado pelo desafio de criar personagens que embarcam em uma missão à Lua para salvar nosso planeta, assim como as famílias que ficam para trás e lutam para sobreviver às catástrofes que vêm com o curso de colisão da Lua com a Terra”.

2-O papel protagonista ia ser interpretado por um homem.

Halle Berry conta: “Crédito ao Roland por perceber que essa poderia ser uma personagem feminina e ainda ter o mesmo impacto. Ela é uma mulher que está sobrevivendo em um mundo masculino. Você não encontrará uma mulher nessa posição na NASA que não seja extremamente inteligente, forte”.

3–A NASA, agência espacial dos EUA, entrou no projeto desde o seu início.

Roland Emmerich ficou mais do que satisfeito – e até mesmo um pouco surpreso – com o entusiasmo da agência. “Eles acharam uma ideia interessante, que retrata os astronautas de uma forma muito heroica”, ressalta. “Eles ficaram intrigados com nossa representação do espaço e das viagens espaciais e foram super legais em nos deixar usar seus foguetes para a primeira missão de reconhecimento. Também usamos o logotipo oficial da NASA, que dá ao filme uma certa autenticidade, e eles nos ajudaram quando compartilharam suas fotos em alta definição da Lua. A NASA tem câmeras muito sofisticadas lá em cima.”

4–A produção contou com a ajuda de um astronauta aposentado.

Bjarni Tryggvason ajudou o elenco, ou seja, eles não estavam apenas apertando botões ou clicando em coisas aleatoriamente. Como consultor da produção, Tryggvason ajudou a garantir a precisão. “Consultei algumas das operações do ônibus espacial que eles estão usando e também sobre a linguagem que os personagens usariam e como eles se movem no espaço”, observa.

5–Los Angeles foi recriada em Montreal para poder ser destruída.

“Tudo foi construído: a pista, as ruas, todos os prédios. Detalhes precisos como as roupas nas ruas tornavam a cidade autenticamente Los Angeles. A destruição foi algo e tanto, porque tivemos que preparar o cenário e depois entrar e destruí-lo nós mesmos para que as coisas caíssem onde naturalmente cairiam. Não se trata de jogar um monte de destruição por todo o lado. Você começa com o objeto real, imagina o evento catastrófico e depois o destrói, o que é divertido”, conta o desenhista de produção Kirk M. Petrucelli.

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