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Rio Grande do Sul O governador Eduardo Leite registra o pior momento do Rio Grande do Sul na pandemia

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"Aumentamos em 125% os leitos de UTI. Mas isso é insuficiente diante do tamanho, da gravidade do que observamos”, afirmou o governador Eduardo Leite.

Foto: Divulgação/Rede Pampa
Eduardo Leite concedeu entrevista ao apresentador do programa Pampa Debates, Paulo Sérgio Pinto. (Foto: Divulgação/Rede Pampa)

Com exclusividade, o governador gaúcho Eduardo Leite concedeu entrevista nesta quarta-feira (3) ao apresentador do programa Pampa Debates, Paulo Sérgio Pinto. O chefe do Executivo destacou o colapso sanitário enfrentado pelo Rio Grande do Sul no pior momento desde a chegada da pandemia de coronavírus ao Estado, há quase um ano.

Confira alguns trechos

“Para o empresário que está com sua atividade restrita neste momento, para o trabalhador que está com sua fonte de renda cerceada e, claro, para quem perdeu alguém, o sofrimento são enormes”.

“Eu observava alguns críticos dizendo que é muito fácil o governador, sentado de sua cadeira, dar ordens do que vai abrir, do que vai fechar. Tenho que entender a incompreensão das pessoas, mas não é nada fácil. É muita responsabilidade, porque é um vírus que se transmite pelo ar, perlo contato, e temos que guardar distância.

“Se não conseguirmos parar o vírus enquanto não tem vacina em volume suficiente, até que isso aconteça não nos resta alternativa a não ser parar ou restringir ao máximo a circulação das pessoas que transportam o vírus”.

“No início de fevereiro tivemos uma aceleração de casos que nunca havia sido vista. É assustadora a velocidade do aumento das internações. É cinco vezes maior agora do que foi nos outros momentos. Isso exige essas medidas.”

“Torcemos para que seja pelo período mais curto possível, porque queremos atividade econômica, sabemos que faz diferença na vida das pessoas. Mas não podemos desistir da vida das pessoas”.

“Aumentamos em 125% os leitos de UTI. Mas isso é insuficiente diante do tamanho, da gravidade do que observamos. Santa Catarina está com leitos esgotados. No Paraná estão se esgotando, São Paulo está com mais restrições”.

“É preciso ter um alinhamento mínimo. Eu chamei os prefeitos, a gente pode não concordar em tudo, mas ouvir e alinhar a compreensão sobre o assunto. O principal ponto é dialogo”.

Assista na íntegra, a seguir, a entrevista de Eduardo Leite ao programa Pampa Debates:

 

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