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Porto Alegre Justiça mantém contribuição previdenciária de servidores municipais aposentados e pensionistas em Porto Alegre

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Procuradoria-Geral do Município demonstrou que déficit do sistema autoriza a aplicação da Lei 478/2002

Foto: Cesar Lopes/PMPA
Porto Alegre, RS - 03/01/2021 - Estrutura e atendimento PREVIMPA. Fotos: Cesar Lopes/ PMPA

A 3ª Vara da Fazenda Pública negou pedido de liminar feito pelo Sindicato dos Municipários de Porto Alegre para suspender a redução do teto de isenção da contribuição previdenciária dos aposentados e pensionistas.

A redução para 2,4 salários mínimos vem sendo aplicada há mais de um ano em função de déficit atuarial, ou seja, quando o valor arrecadado não é suficiente para cobrir os custos das aposentadorias e pensões.

Em sua decisão, a juíza Andreia Terre do Amaral acolheu os argumentos apresentados pela PGM (Procuradoria-Geral do Município) de que o déficit do sistema previdenciário municipal, comprovado pela Avaliação Atuarial feita pelo Previmpa, autoriza a aplicação da Lei Complementar 478/2002.

A lei equipara a isenção dos benefícios dos servidores públicos municipais ao teto do Regime Geral de Previdência Social em caso de equilíbrio atuarial. Na hipótese de déficit, como demonstrado, autoriza o recolhimento, a título de contribuição previdenciária, sobre os valores que ultrapassem 2,4 salários mínimos.

“Muito embora o regime de capitalização apresente superávit, o regime de repartição simples vem apresentando déficit nos últimos anos, que supera o superávit do sistema de capitalização, tornando o sistema como um todo deficitário”, fundamentou a magistrada.

De acordo com o Demonstrativo de Resultados da Avaliação Atuarial divulgado pelo Previmpa no final do ano passado, o regime capitalizado teve superávit de aproximadamente R$ 1,5 bilhão, enquanto o regime de repartição simples apresentou déficit atuarial de mais de RS 20,6 bilhões. Atuam na ação judicial os procuradores Alexandre Marder e Alessandra Correa Callegaro.

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