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Brasil Michel Temer demite o secretário que defendeu a necessidade de mais massacres de detentos

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Declarações de Bruno Júlio foram consideradas "infelizes" pelo Palácio do Planalto. (Foto: Reprodução)

O secretário nacional de Juventude, Bruno Júlio, foi demitido do cargo na noite desta sexta-feira, após criticar publicamente a repercussão dada à matança de detentos em presídios no Amazonas e em Roraima. Em entrevista ao jornal O Globo, ele havia afirmado que estava ocorrendo “uma valorização muito grande da morte de condenados” e que “deveria haver mais massacres desse tipo, um por semana”.

O Palácio do Planalto considerou “infelizes” as declarações. Segundo assessores do governo federal, no entanto, o pedido de demissão partiu do secretário e foi aceita pelo presidente Michel Temer.

Licenciado da Juventude do PMDB, Bruno Júlio é filho do ex-deputado federal Cabo Júlio (PMDB), que ocupa uma cadeira  na Assembleia Legislativa de Minas Gerais.

Agressão

O secretário é alvo de investigações em Belo Horizonte (MG) por agressões contra a esposa e ameaças a uma ex-companheira, com quem tem um filho. Ele também foi denunciado por assediar sexualmente uma funcionária.

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