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Mundo O governo dos Estados Unidos ordena que a Johnson & Johnson intervenha em fábrica de terceirizada

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A Emergent BioSolutions também foi proibida de produzir as vacinas da AstraZeneca. (Foto: Reprodução/Instagram Emergent BioSolutions)

O governo dos Estados Unidos ordenou que a Johnson & Johnson passe a gerenciar uma fábrica da empresa Emergent BioSolutions, que produzia vacinas do coronavírus desenvolvida pela própria farmacêutica, que foi obrigada a jogar fora um lote de 15 milhões de doses por não atender aos padrões de qualidade. A Emergent BioSolutions também foi proibida de produzir as vacinas da AstraZeneca, de acordo com uma reportagem do “New York Times”.

Os trabalhadores na fábrica da Emergent BioSolutions misturaram ingredientes das duas vacinas, há semanas. As vacinas estragadas não chegaram a ser envasadas e o governo interveio justamente para que não haja mais misturas com ingredientes das duas vacinas.

A Johnson afirmou que assumirá responsabilidade plena pela fábrica e disse que vai entregar as 100 milhões de doses que o governo contratou até o fim de maio.

A vacina da AstraZeneca ainda não foi aprovada nos EUA. A farmacêutica anglo-sueca afirmou que vai procurar uma alternativa com o governo norte-americano para encontrar uma fábrica que possa produzir seu imunizante.

O principal infectologista dos EUA, Anthony Fauci, declarou que o país pode não precisar da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford em parceria com o laboratório AstraZeneca, uma vez que teria imunizantes suficientes de outras fabricantes.

O governo do país acertou com o México e com o Canadá que vai enviar cerca de 4 milhões de doses de vacina da AstraZeneca produzidas nos EUA. O Brasil tem negociado com os EUA para que o governo americano envie parte de seu estoque para o país a fim de acelerar a vacinação nesta fase crítica.

Jovens

Johnson & Johnson (J&J) iniciou testes de sua vacina contra o coronavírus em jovens de 12 a 17 anos, no último esforço de tornar a imunização disponível para um público não adulto.

A empresa americana, que tem sede em New Brunswick (New Jersey) informou que está ampliando um estudo iniciado em setembro com voluntários adultos para incluir cerca de 1.700 adolescentes na faixa de 12 a 17 anos. Os resultados do teste poderão ser anunciados no segundo semestre do ano, afirmou um porta-voz da J&J.

O grupo farmacêutico também planeja começar a testar os efeitos da vacina em mulheres grávidas. As vacinas da J&J e da Moderna estão autorizadas para uso em adultos acima de 18 anos nos Estados Unidos e em alguns outros países. Um terceiro imunizante, da Pfizer com a BioNTech, está liberado para indivíduos de 16 anos ou mais.

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