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Brasil O preço médio da gasolina ficou praticamente estável na última semana: acima de 4 reais por litro

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Gasolina do Rio Grande do Sul é a mais cara em relação a Região Sul do país. (Foto: Agência Brasil)

O preço final da gasolina para o consumidor ficou praticamente estável nesta semana, segundo informou a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) na última sexta-feira (15).

O valor médio da gasolina segue acima dos R$ 4 por litro, e chegou a R$ 4,053, contra R$ 4,052 na semana anterior. A variação foi de 0,024%, e esta é a sétima alta semanal consecutiva.

Os preços do diesel e para o consumidor final também subiu. O diesel aumentou 0,72%, e passou de R$ 3,303 por litro para R$ 3,327 por litro.

Na mesma semana, a Petrobras subiu em 4,28% o preço do diesel nas refinarias e 4,37% o da gasolina. O reajuste faz parte da política de preços da empresa, que altera os valores quase diariamente para acompanhar as cotações internacionais. O repasse ou não para o consumidor nas bombas depende dos postos.

O avanço do valor médio do etanol foi um pouco mais alta, de 0,88%, passando de R$ 2,827 o litro para R$ 2,852.

Gás de cozinha

A Petrobras anunciou em 4 de dezembro o sexto aumento consecutivo no preço do gás de cozinha vendido em botijões de 13 quilos. Desta vez, a alta foi de 8,9%, em média. Desde que a Petrobras iniciou o ciclo de alta, em agosto, o reajuste acumulado no preço do gás vendido em botijões de 13 quilos já chega a 67,8%.

Desde 2003, a estatal tem praticado dois preços diferentes para o gás liquefeito de petróleo (o gás de cozinha, também conhecido pela sigla GLP): um valor para os botijões menores e outro para os grandes vasilhames. A diferença tinha por objetivo preservar os consumidores mais pobres, para os quais o botijão de gás tem grande peso no orçamento familiar.

Em junho deste ano, entretanto, a Petrobras instituiu uma nova política de preços para o produto, passando a levar em conta um conjunto de fatores como as cotações internacionais, a taxa de câmbio e a margem de lucro. No caso do produto vendido para o mercado industrial, a conta inclui, ainda, o custo de importação.

Um dos objetivos da mudança foi eliminar os subsídios que vinham sendo concedidos ao botijão desde o início do primeiro governo do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2006. De acordo com o Sindigás (Sindicato das Empresas Distribuidoras de GLP), o preço praticado pela estatal está atualmente cerca de 1,3% abaixo das cotações internacionais.

Imposto

O ajuste anunciado foi aplicado sobre os preços praticados sem a incidência de tributos. Caso seja integralmente repassado aos preços ao consumidor, a companhia estima que o preço do botijão de gás de cozinha pode ser reajustado, em média, em 4% (ou cerca de R$ 2,53 por botijão). Isso, se forem mantidas as margens de distribuição e de revenda e as alíquotas de tributos.

“Como a lei brasileira garante liberdade de preços no mercado de combustíveis e derivados, as revisões feitas nas refinarias podem ou não se refletir no preço final ao consumidor. Isso dependerá de repasses feitos especialmente por distribuidoras e revendedores”, ressaltou a estatal à época do último reajuste.

 

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