Sábado, 20 de abril de 2024

Porto Alegre

CADASTRE-SE E RECEBA NOSSA NEWSLETTER

Receba gratuitamente as principais notícias do dia no seu E-mail ou WhatsApp.
cadastre-se aqui

RECEBA NOSSA NEWSLETTER
GRATUITAMENTE

cadastre-se aqui

Saúde Saiba como o uso excessivo do celular interfere na aparência da pele

Compartilhe esta notícia:

Dormir com o celular prejudica a produção de melatonina. (Foto: Reprodução)

Se você é daquelas que já acorda olhando o celular e passa o dia trabalhando, checando notícias e atualizando as redes sociais pelo aparelho, saiba que esse hábito pode estar interferindo na saúde e na aparência da sua pele. É que as luzes emitidas pelo smartphone aceleram o envelhecimento, potencializam o melasma, sem contar que podem prejudicar o sono e a coluna. Quem conta mais sobre é o dermatologista Victor Bechara.

Produção de melatonina

Além de acordar, você também vai dormir grudada no celular? Pois o dermatologista Victor Bechara alerta: a luz do aparelho prejudica a produção de melatonina, hormônio que sinaliza o corpo para dormir. Como a substância é liberada quando há escuridão, manter o celular ligado dificulta pegar no sono. “Pessoas que dormem mal têm mais chances de desenvolverem linhas de expressão e rugas. Isso porque é durante o sono que o organismo trabalha para recuperar os tecidos”. A dica é desapegar do smartphone pelo menos 15 minutos antes de deitar.

Rugas e flacidez no pescoço?

Parece estranho, mas o fato de ficar inclinada para mexer no celular e outros aparelhos eletrônicos também pode causar rugas no pescoço e no colo. “Essa área possui uma pele mais sensível, que precisa de cuidados especiais para não ficar muito ressecada, enrugada ou flácida.’, explica o profissional.”Os movimentos repetitivos realizados em uma pele muito fina podem produzir pequenas linhas que, com o passar do tempo, vão se acentuando cada vez mais”.

Envelhecimento e melasma 

Assim como as lâmpadas fluorescentes, as telas dos aparelhos eletrônicos emitem luz azul e essa exposição está relacionada ao estresse oxidativo das células e, consequentemente, ao envelhecimento precoce. “Ela tem um maior comprimento de onda, sendo capaz de atravessar vidros e penetrar na pele, causando danos acumulativos”. Vale reforçar ainda que quem tem melasma pode sentir na pele – literalmente! – uma piora no quadro. Por isso, use protetor solar e produtos com antioxidantes para reforçar a proteção.

Bactérias para o rosto

Não bastasse todos os danos que o uso excessivo do celular provoca na pele, a superfície de um smartphone pode conter mais de 20 mil bactérias e fungos. Imagina tudo isso em contato com a sua pele? “Tente não segurar o aparelho muito perto da face e, se possível, use fones de ouvido durante as ligações. Dessa forma, evita-se o contato direto com a pele”, orienta o dermatologista. Limpar o aparelho com frequência também é uma ótima pedida para manter sua pele livre de impurezas.

Compartilhe esta notícia:

Voltar Todas de Saúde

Os cuidados para as lives de exercícios não virarem uma ameaça à saúde
Os Estados Unidos têm 2.785.023 casos confirmados de coronavírus, com 129.397 mortes
https://www.osul.com.br/saiba-como-o-uso-excessivo-do-celular-interfere-na-aparencia-da-pele/ Saiba como o uso excessivo do celular interfere na aparência da pele 2020-07-04
Deixe seu comentário
Pode te interessar