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Mundial Um mexicano recebeu o cartão amarelo mais rápido da história de todos os Mundiais

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O mexicano Jesús Gallardo recebeu o cartão em apenas 13 segundos de partida. (Foto: Reprodução)

O relógio do árbitro que apitava a partida entre México e Suécia marcava apenas 13 segundos quando ele precisou retirar o cartão amarelo para repreender o mexicano Jesús Gallardo, agora o jogador que mais cedo recebeu esse tipo de advertência em uma Copa.

A partida iniciou e, logo após o apito inicial, a bola foi lançada para Toivonen e Gallardo fez peso em suas costas, ao que o juiz Nestor Quintana, da Argentina, assinalou a falta e aplicou o cartão no mexicano, gerando muita reclamação.

O campeão nesse quesito era o russo Sergei Gorlukovic, zagueiro advertido aos 55 segundos, no duelo entre Rússia e também a Suécia, mas na Copa de 1994. Com relação ao cartão vermelho, o recordista é o uruguaio José Batista, na derrota por 6 a 1 para a Dinamarca na Copa de 1986, quando foi expulso aos 51 segundos.

Partida

A Suécia venceu o México, na Arena Ecaterimburgo, por 3 a 0 e garantiu o primeiro lugar do grupo F do Mundial nesta sexta-feira (27). Os mexicanos, mesmo com o resultado desfavorável, se classificaram graças à derrota da Alemanha para a Coreia do Sul por 2 a 0.

O nervosismo atrapalhou claramente o México no começo da partida. Diante de um adversário com estilo de jogo pragmático, os mexicanos não conseguiram ficar com a bola no campo ofensivo e sofreram com as bolas longas e o jogo aéreo sueco.

Só nos primeiros 15 minutos, a equipe nórdica chegou ao gol adversário três vezes. Dois destes lances foram fruto de bolas paradas e tiveram a participação de Forsberg e Berg. O goleiro Ochoa defendeu a falta de Forsberg e viu Berg errar a puxeta na sequência.

Aos poucos, a seleção mexicana retomou o equilíbrio e passou a jogar melhor. Vela, Lozano e Chicharito entraram no jogo. Especialmente Vela, que quase abriu o placar em dois bonitos chutes de fora da área. Os suecos, porém, deixaram o pragmatismo de lado, seguiram com força ofensiva e terminaram a etapa inicial se lamentando com as várias oportunidades perdidas. Berg perdeu duas no final dos primeiros 45 minutos. Parou em Ochoa em cabeceio no alto e acertou a rede pelo lado de fora em chute cruzado.

A retribuição pela forma ofensiva, leve e arriscada como jogou, contrariando o seu estilo normalmente pragmático, veio para a Suécia na etapa final. Depois de trama pela direita, a bola chegou na área para Augustinsson, que encheu o pé e colocou os nórdicos em vantagem aos seis minutos.

O gol permitiu que os suecos se fechassem na retaguarda e pudessem sair no contra-ataque. E foi a partir de um contragolpe bem armado que a equipe europeia chegou ao segundo gol. Lançado em velocidade, Berg invadiu a área e foi derrubado por Moreno. O juiz não precisou do árbitro de vídeo para assinalar a penalidade, que foi bem cobrada por Granqvist aos 16 minutos.

A desorganização e o desespero mexicano foram bem aproveitados pelos suecos, que fecharam a vitória com mais um gol, marcado bizarramente contra por Álvarez. Aos 28 minutos, Thelin desviou cobrança de lateral para a área, Álvarez tentou fazer o corte na pequena área mas a bola bateu no seu braço e acabou entrando no canto direito de Ochoa para a festa sueca em Ecaterimburgo.

Apesar de ter tido menos a posse de bola no jogo (65% a 35%), a Suécia foi mais perigosa em todo o jogo. Depois da derrota por 3 a 0, mesmo desolados, os jogadores mexicanos se reuniram no centro do campo para torcerem contra a Alemanha. Naquele momento, a Coreia do Sul tinha acabado de fazer 1 a 0 e ainda fez o segundo para eliminar os alemães e garantir o México nas oitavas de final.

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