Quinta-feira, 01 de maio de 2025
Por Redação O Sul | 25 de fevereiro de 2016
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.
Escândalo cujo pivô Jornalista Miriam Dutra a cada dia produz novas pérolas tal qual um folhetim de intrigas, traições, corrupção e outros que fazem sucesso. Ok! Ela já revelou que foi “deportada” para a Europa pela Rede Globo, pois poderia atrapalhar a vitória de FHC a presidência da Republica.
Já contou também que FHC pagou por dois dos seus (?) três abortos. Mas uma dúvida digna de Janete Clair Dias Gomes, Jorge Amado, permanece: Quem afinal é o pai de Tomás? Pois o jornalista Paulo Nogueira, baseado em Londres, é fundador e diretor editorial do site de notícias e análises Diário do Centro do Mundo. E, foi lá no seu site que veio uma suposta resposta sobre quem é o pai do filho (exames de DNA dizem que não) bastardo de FHC.
A bombástica revelação vem em texto assinado pelo jornalista Mino Pedrosa: “Muito tem se falado e muito ainda se há de falar sobre o caso do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e a jornalista ex-global Miriam Dutra, cujo pivô da história é o filho da repórter Tomás Dutra Schimidt, de 23 anos, assumido por FHC forçadamente em 2009, mesmo tendo dois exames de DNA negativado em 2011.
A pergunta que apimenta mais este folhetim é: quem seria o verdadeiro pai de Tomás? E outra pergunta vem a reboque: Porque Miriam Dutra jamais revelou quem é o verdadeiro pai de Tomás? Este repórter (Mino) revela o nome do pai do rebento e a verdade deste segredo de alcova, ouvido nas cozinhas das duas famílias envolvidas no desenrolar desse novelo. Durante um ano foi assessor da Campanha à Presidência da República de FHC convivendo 24 horas com o candidato.
Quanto à família Sarney, ajudou na candidatura ao Governo do Maranhão e a pré-candidatura à Presidência da República, construindo um laço de amizade com a família. O nome do pai de Tomás é Jorge Francisco Murad Junior, ou Jorge Murad ou ainda Jorginho, marido da ex-governadora do Maranhão Roseana Sarney. Agora fica mais claro enxergar a verdade.
Em março de 1992, no gabinete do então senador Fernando Henrique Cardoso, na presença de vários servidores, inclusive Eduardo Jorge Caldas Pereira, numa antessala lotada, a jornalista global Miriam Dutra anunciou uma gravidez recente. Indagada pelo senador sobre quem seria o pai, a jornalista disparou em alto e bom som insultos a FHC e deixou o gabinete aos prantos fazendo o senador ir atrás para acalmá-la.
O caso entre os dois era sabido há vários anos. Mas a surpresa do filho deixou Fernando Henrique refém a partir daquela data. A bomba não só estourou na família de FHC como também na de outra família importante na política nacional. A filha do presidente Sarney (Roseane) flagrou, no bolso do paletó de seu marido, Jorge Murad, um bilhete que revelava uma intimidade de um relacionamento clandestino que Murad mantinha até uma garçonière, para encontros fortuitos, com uma jornalista global que cobria os fatos da Presidência da República.
Teria sido este bilhete, o motivo real da separação de Roseana e Murad quando Sarney era o dono da faixa presidencial. O que FHC não sabia até agora é que dividiu a alcova com Murad durante alguns anos. Com o caso vindo à tona, fica fácil entender porque Miriam relutava em fazer o teste de DNA de Tomás. Mas Murad sempre soube que compartilhava o leito da jornalista com FHC.O caso de FHC e Miriam também nunca foi segredo para os peões da Fazenda Córrego da Ponte, em Buritis de Minas, nos arredores de Brasília, comprada por FHC em sociedade com Sérgio Motta.
O casal passava os finais de semana em liberdade com a natureza. Se inspirando na história da aristocrata anglo-saxã, Lady Godiva, Miriam costumava cavalgar nos prados de Buritis, até uma pequena queda d´água, vestindo somente botas e montando no pelo de uma égua, estimulando o imaginário do intelectual Fernando Henrique”.
Sem comentários. Mas afinal quem é Mino Pedrosa? Segundo ISTOÉ Independente edição 1701 maio de 2002 – O jornalista Mino Pedrosa é uma testemunha ocular da história recente do Brasil. Desde a campanha de Fernando Collor de Mello à Presidência, em 1989, até o nocaute eleitoral sofrido pela pefelista Roseana Sarney em março deste ano (2002), Mino vive intensamente os bastidores, nem sempre dignificantes, da política nacional. Muito do que ouviu e presenciou foi publicado, e não é por outra razão que Mino é um dos jornalistas que mais receberam prêmios no Brasil, muitos deles por trabalhos publicados em ISTOÉ. Precisamos investigar sobre o uso da maquina e de dinheiro publico para satisfazer a suposta luxuria de um ex-presidente?
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
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