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Rio Grande do Sul Mais de 700 quilos de peixe sem refrigeração foram apreendidos na BR-116, próximo ao município gaúcho de Cristal

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Produto estava acondicionado em sacos plásticos dentro de veículo com placa de Novo Hamburgo. (Foto: Divulgação/Polícia Civil)

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu, na manhã desta terça-feira (2), uma carga de mais de 700 quilos de peixe sem procedência e sem condições sanitárias adequadas, que era transportada na rodovia federal BR-116, em trecho próximo ao município de Cristal, na região Centro-Sul gaúcha.

O produto estava acondicionado em sacos plásticos, em um veículo com placas de Novo Hamburgo. O alimento seria levado sem refrigeração por mais de 500 quilômetros até o destino, oferecendo riscos à saúde dos consumidores.

O condutor, de 26 anos e natural de Dom Feliciano, informou aos policiais que havia adquirido a mercadoria em Santa Vitória do Palmar e iria revendê-la no Vale do Sinos.

Ele não possuía a documentação fiscal do carregamento, além de já ter sido flagrado cometendo a mesma irregularidade outras duas vezes, em 2019 e no ano passado. A carga, o veículo e o motorista foram encaminhados a uma Delegacia de Polícia em Camaquã.

Tramandaí

Em Tramandaí (Litoral Norte), três estabelecimentos comerciais foram alvos de uma operação da Força-Tarefa Segurança Alimentar do Ministério Público do Rio Grande do Sul. Por conta das péssimas condições sanitárias, dois foram interditados e os proprietários de um dos pontos de venda foram conduzidos à Delegacia de Polícia local.

Nos três locais foram encontrados diversos produtos fora do prazo de validade, sendo que alguns deles estavam sendo vendidos, em um dos estabelecimentos, a preço de custo para atrair clientes. Havia, ainda, carne sem procedência, estragada e abaixo da temperatura adequada. Ao todo, 1,1 tonelada de produtos foi recolhida, além de 600 litros de bebidas e 658 carteiras de cigarros paraguaios.

Participaram da ação o coordenador do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) Segurança Alimentar Mauro Lucio da Cunha Rockenbach, a promotora de Justiça de Tramandaí Mari Oni Santos da Silva e representantes da Secretaria Estadual da Agricultura, da Secretaria Estadual da Saúde, do Centro Estadual de Vigilância em Saúde, da Delegacia do Consumidor (Decon), da Patrulha Ambiental da Brigada Militar (Patram) e da Vigilância Sanitária Municipal de Tramandaí.

Capão da Canoa

Na semana passada, cinco estabelecimentos comerciais já haviam sido alvos de uma operação da Força-Tarefa do Ministério Público gaúcho no Litoral Norte, em Capão da Canoa. Os agentes fiscalizaram um supermercado, dois açougues e duas peixarias. Por conta das péssimas condições sanitárias, o açougue foi interditado.

Conforme a promotora de Justiça de Capão da Canoa Luziharin Carolina Tramontina, foram encontrados diversos produtos fora do prazo de validade, alguns vencidos desde 2018. Havia, ainda, carne sem procedência, estragada e abaixo da temperatura adequada. Ao todo, 3,8 toneladas de mercadorias foram recolhidas. Os produtos foram destinados para fabricação de ração animal, doados ao Centro de Estudos Costeiros, Limnológicos e Marinhos (Ceclimar) ou descartados em aterro sanitário.

Além da promotora de Capão da Canoa, participaram da ação o coordenador do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) Segurança Alimentar Mauro Lucio da Cunha Rockenbach e representantes da Secretaria Estadual da Agricultura, da 18ª Coordenadoria Estadual da Saúde, do Centro Estadual de Vigilância em Saúde, da Delegacia do Consumidor (Decon), da Patrulha Ambiental da Brigada Militar (Patram) e da Vigilância Sanitária Municipal de Capão da Canoa.

(Marcello Campos)

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