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Cláudio Humberto Na Bahia, Sérgio Moro faz ACM Neto perder votos

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(Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado)

Levantamento do Paraná Pesquisas na Bahia revela que ACM Neto lidera com folga as intenções de voto (ele chega a 56,2% contra 23,5% de Jaques Wagner, do PT), sinalizando vitória em primeiro turno, mas quando ele aparece apoiando candidatura do ex-juiz Sérgio Moro a presidente, o ex-prefeito de Salvador despenca 19,6 pontos, para apenas 36,6%, enquanto Wagner, vinculado a Lula, sobe para 36,8%.

Moro diminui ACM

ACM Neto tem o melhor desempenho entre eleitores de 25 a 34 anos, com 59,4%, mas, quando aparece apoiando Moro, desaba para 36,5%.

Bolsonaro turbina

O ministro João Roma (Cidadania) vai de 4% para 13,6%, na intenção de votos para o governo da Bahia, quando é vinculado a Bolsonaro.

Wagner pega carona

A vinculação ao ex-presidente Lula, como sempre, beneficia Wagner, que salta da casa dos 23% para 36,8%.

Ficha técnica

O Paraná Pesquisas entrevistou 2.002 eleitores em 200 municípios baianos, no período de 24 a 28 de novembro.

Moro procura um evangélico para chamar de vice

O ex-ministro da Justiça Sérgio Moro estabeleceu a estratégia eleitoral de buscar um evangélico para ser o seu companheiro de chapa, na condição candidato a vice-presidente. Os evangélicos correspondem a um terço da população (e do eleitorado, claro) e seriam essencialmente eleitores de Jair Bolsonaro. Na cabeça de Moro, o que viabilizará sua campanha à medida em que consiga tomar votos do atual presidente.

Primeira opção

Moro já se reuniu duas vezes com Ronaldo Fonseca (Pros), ex-ministro da Secretaria Geral da Presidência, no governo Michel Temer.

Apressando o passo

Em 9 de novembro, ao se reunir com Fonseca na casa da deputada Renata Abreu (Podemos-SP), Moro parecia ansioso para definir o vice.

Devagar como andor

Político experiente, o ex-ministro Ronaldo Fonseca, que já foi deputado federal, ponderou que ainda é cedo para a escolha do vice da chapa.

Meninos mijados

A cúpula da CPI faz silêncio constrangedor sobre a vacinação e a queda vertiginosa no número de casos e mortes no Brasil, após 312 milhões de doses aplicadas e 90% dos adultos ao menos com uma dose no braço. Os senadores fazem o silêncio de menino mijado.

Cada vez menor

Antes de tentar inviabilizar André Mendonça para atrair holofotes, Davi Alcolumbre já estava em maus lençóis para se reeleger. Apequenou-se tanto no episódio que a situação só piorou. O senador virou vereador.

Mandando bem

Em Alagoas, o prefeito do Pilar, Renato Filho, que realiza uma gestão inovadora, mandou pagar contas em atraso para religar a energia de famílias pobres. Há anos a prefeitura se responsabiliza pelas contas de água e luz das famílias em situação de vulnerabilidade social.

Água para todos

O ministro Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional) aposta que o Marco Hídrico proposto pelo governo vai dar segurança hídrica ao País. “Trará regras modernas para otimizar o uso e ampliar acesso à água”.

Repugnante

Enquanto proliferam teorias de que pedofilia é doença e não crime dos mais desprezíveis que o ser humano pode cometer, o estupro é o crime mais praticado contra crianças, diz o Fórum de Segurança Pública.

Ganância em 1º lugar

A explosão no preço das passagens, segundo as empresas aéreas, foi decorrente do “enfraquecimento do real e alta do querosene”. Ganância e a omissão da “agência reguladora” Anac são os principais motivos. São as passagens mais caras do planeta. Assalto a mão desarmada.

Problema resolvido

Mais uma vez, o Congresso se preocupa em se iluminar de roxo para defender o “combate à violência contra as mulheres com deficiência” em vez de trabalhar para produzir medidas que, de fato, as protejam.

Voto é a mercadoria

Cancelar ou não festas de réveillon são apenas dois lados do jogo eleitoral. “Pouco se vê de fato sobre o risco que a saúde pública corre”, afirma Janiel Kempers, especialista em marketing político.

Pensando bem…

…quando o entrevistado mente no podcast, quem paga a conta é sempre o canal e não o mentiroso.

PODER SEM PUDOR

Bin Laden de rojão

Certa vez, a visita ao Brasil do então presidente da República Dominicana, Leonel Fernández, coincidiu com a temporada junina. Alguém soltava fogos quando o avião fretado de Fernández aterrissava no aeroporto de Cumbica, São Paulo. Estoura um rojão, o céu se ilumina. Apavorado, o piloto americano do jatinho desce reclamando que “podia ser um míssil”. O presidente dominicano também desiste da viagem. A FAB teve que enviar um avião a São Paulo para buscar o “possível alvo” e levá-lo ao encontro de Lula, que era o presidente.

Com André Brito e Tiago Vasconcelos

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https://www.osul.com.br/na-bahia-sergio-moro-faz-acm-neto-perder-votos/ Na Bahia, Sérgio Moro faz ACM Neto perder votos 2021-12-04
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