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Brasil Palácio do Planalto vê tentativa do ministro de se fortalecer

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A equipe do ministro Joaquim Levy quer vender ao mercado a mensagem de que essa economia extra em 2016 seria uma contrapartida à piora do resultado de 2015 (Foto: Wilson Dias/Abr)

Bombardeado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e por parte do PT, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, chegou, na quinta-feira, a redigir uma carta de demissão e pediu reunião privada com a presidenta Dilma Rousseff no fim da tarde. Na avaliação de fontes do Palácio do Planalto, a movimentação de Levy foi uma estratégia para tentar se fortalecer no governo. A intenção era reclamar do “fogo amigo”, mas a reunião não aconteceu e, no começo da noite, o Ministério da Fazenda informou que o ministro continua no cargo.
No governo, as informações de que Levy estava com uma carta de demissão pronta para entregar à presidenta foi lida como uma “operação” orquestrada pela Fazenda como forma de o ministro ganhar um aval, em meio à sistemática pressão do ex-presidente e do PT para que ele saia.
A estratégia foi vista como “desnecessária” e “inoportuna”, porque gerou mais uma onda em meio a um mar já revolto, com tantos problemas a serem administrados, definiu a fonte.
A turbulência ocorre em um momento em que o governo enfrenta fortes dificuldades para aprovar no Congresso medidas consideradas essenciais para o reequilíbrio das contas públicas, como a recriação da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira), e acaba de sofrer um novo rebaixamento pelas agências de classificação de risco, neste caso, a Fitch.
A equipe econômica ainda conta com a CPMF para fechar as contas de 2016, mas sabe da rejeição dos parlamentares ao tributo e da intenção do relator da peça orçamentária, deputado Ricardo Barros (PP-PR), de não incluir a contribuição no cálculo de receitas. (AG)

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https://www.osul.com.br/palacio-do-planalto-ve-tentativa-do-ministro-de-se-fortalecer/ Palácio do Planalto vê tentativa do ministro de se fortalecer 2015-10-18
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