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Mundo Províncias argentinas decretam toque de recolher

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Presidente Alberto Fernández anunciou novas medidas restritivas para Buenos Aires e região. (Foto: Reprodução/Twitter)

As províncias de La Pampa e Chaco, na Argentina, anunciaram que adotarão um toque de recolher noturno para reverter um crescimento exponencial de casos de covid-19.

O governo de Pampa informou que os moradores da região não poderão sair de casa entre 1h e 6h30 até o dia 18 de janeiro. Restaurantes terão que fechar no máximo às 0h30. Encontros sociais continuarão proibidos.

Já na província de Chaco, as novas medidas valerão até o 21 de janeiro. Na região, os moradores não poderão circular pelas ruas entre 0h e 6h, exceto por motivos de saúde, segurança, trabalho ou se tiverem uma autorização especial do governo local.

O presidente do país, Alberto Fernández, disse que não descarta decretar um novo confinamento nacional para conter o avanço da doença e que avalia novas medidas para reforçar a luta contra o vírus.

Uma das restrições estudadas por Fernández é adotar um toque de recolher na região metropolitana de Buenos Aires, medida que foi descartada pelo governador da província, Axel Kicillof, após uma reunião com prefeitos de cidades turísticas da região.

Kicillof acertou com os prefeitos um reforço nas medidas restritivas adotadas nas cidades do litoral após imagens de praias lotadas no fim de semana.

Fernández e Kicillof devem se reunir nos próximos dias com o prefeito de Buenos Aires, Horario Rodríguez Larreta, para avaliar se a Argentina deve suspender a entrada de turistas estrangeiros na segunda metade de janeiro. Por enquanto, eles descartam adotar a medida.

Doses de vacina descartadas

Quatrocentas doses da vacina Sputnik V contra o novo coronavírus, com a qual a Argentina iniciou a imunização, tiveram que ser descartadas após ficarem fora da refrigeração necessária, informaram autoridades de saúde, que denunciaram uma suposta sabotagem.

O episódio ocorreu na cidade de Olavarría, 350 km a sudoeste da capital argentina.

A Argentina começou na terça-feira da semana passada sua campanha de vacinação contra a covid-19 com a aplicação da vacina Sputnik V, elaborada pelo Centro de Epidemiologia e Microbiologia Nikolai Gamaleya, da Rússia.

A campanha começou simultaneamente em todo o país e tem como prioridade a vacinação voluntária do pessoal sanitário.

Em 24 de dezembro, chegaram ao país as primeiras 300 mil doses da vacina, autorizada “com caráter de emergência” pelo ministério da Saúde.

Destas doses, 123 mil foram distribuídas na província de Buenos Aires, o maior distrito, onde vivem 17 milhões dos 44 milhões de argentinos e que não inclui a cidade autônoma de Buenos Aires.

O acordo com a Rússia compreende outras 19,7 milhões de doses entre janeiro e fevereiro, com opção de compra de mais cinco milhões. A Sputnik V prevê uma segunda dose, a ser aplicada 21 dias após a primeira.

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