Terça-feira, 15 de julho de 2025
Por Redação O Sul | 15 de novembro de 2020
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que o Brasil é o país com o maior percentual de pessoas diagnosticadas com ansiedade. Ao todo, 9,3% da população sofre com esse transtorno, o que equivale a mais de 18 milhões de habitantes. No entanto, nem toda ansiedade é patológica. De acordo com o psicólogo e doutor em saúde Carlos Linhares, situações de estresse e adversidades podem desencadear esse sentimento de agonia e inquietude em muita gente.
O confinamento social, a privação da liberdade, o tédio, o medo e a falta de perspectiva que a pandemia de Covid-19 trouxe são exemplos de fatores que elevam os níveis de ansiedade nas pessoas. Esse sintoma afeta diretamente a alimentação, podendo desenvolver compulsões na hora de comer.
Para aliviar essa inquietação, Jhenifer Quadros, nutricionista e professora do Centro Universitário IBMR, indica que uma boa alimentação deve ser baseada em alimentos ricos em nutrientes, que são fundamentais para o manejo da ansiedade. Veja alguns:
Pipoca:
É uma boa opção, pois é feita do milho e quando é preparada sem óleo, preserva as propriedades do alimento, incluindo as fibras que causam saciedade. Apesar disso, o milho é um carboidrato, é preciso estar atento a quantidade da porção. O ideal é consumir uma porção de 1/4 de xícara de chá, ou 4 colheres de sopa de milho, por pessoa.