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Armando Burd Querem provocar cortina de fumaça

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Foi o presidente Fernando Henrique Cardoso quem teve a coragem de criar o Ministério da Defesa. (Foto: Wilson Dias/Agência Brasil)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

Críticos alegam que o projeto da reforma abrirá a possibilidade de a previdência complementar ser gerida por entidades apartadas da administração pública. Como consequência, poderá trazer riscos aos pagamentos de aposentadorias futuras. Esquecem que, nessa hipótese, haverá uma pessoa jurídica a quem os contribuintes, em caso de prejuízos, poderão processar. E hoje? Adianta reclamar da administração pública que assaltou a Previdência, não formou um fundo de reserva e reduz aposentadorias?

Questão de escolha

Enquanto o Congresso Nacional insistir em manter o atual sistema da Previdência, parte substancial do que os brasileiros produzem será desviada para pagar muitas aposentadorias e pensões generosas.

Entre a culpa e o medo

O surgimento de um projeto alternativo da Previdência é a prova de que parlamentares percebem: a manutenção do déficit em torno de 310 bilhões de reais, com os pagamentos de aposentadorias e pensões, este ano, levará o país à inviabilidade financeira. Como a aprovação se torna inevitável, querem ficar com o bônus da aprovação.

Lente de aumento

Integrantes da Comissão de Economia, Desenvolvimento Sustentável e Turismo, da Assembleia Legislativa, estão decididos e fiscalizar mais o Executivo. A primeira iniciativa será pedir à CEEE e à Corsan a prestação de contas de clientes inadimplentes.

Caixa raspado

Em várias regiões do Estado, há muitos cargos de confiança ainda não preenchidos pelo governo. A impressão era de que o núcleo do poder aguardava a posição dos partidos da base aliada em votações na Assembleia Legislativa. Como a maioria está garantida, a conclusão é de que ficarão vagos para evitar despesas.

Há 26 anos

A caminhada do senador Fernando Henrique Cardoso, rumo à Presidência da República, começou a 20 de maio de 1993. No que foi considerado um lance de ousadia, o presidente Itamar Franco o nomeou, dando carta branca para formar a equipe. Substituiu Eliseu Resende, que tinha assumido dois meses antes.

Baforadas ilegais

A Secretaria da Fazenda do Estado do Rio de Janeiro divulgou: com a venda de cigarros contrabandeados, 372 milhões de reais de impostos deixaram de entrar em seus cofres, ano passado. Falta à Fazenda do Rio Grande do Sul também prestar a informação.

Sim ou não

Desde sexta-feira correm duas versões. Uma afirma que o presidente Jair Bolsonaro anistiou os partidos políticos dos pagamentos de multas no total de 60 milhões de reais. Outra nega a possibilidade. O Diário Oficial da União, hoje, vai tirar a dúvida.

O Fundo Partidário repassa 67 milhões a cada mês às 35 siglas. Em ano eleitoral, o Fundo é acrescido de 1 bilhão e 700 milhões.

Disparada dos juros

A 20 de maio de 2016, o placar eletrônico Jurômetro chegou a 133 bilhões de reais. Valor pago desde 1º de janeiro daquele ano para rolar a dívida do governo federal. A taxa de juros, há três anos, estava em 14,1 por cento. Caiu para os atuais 6,5 por cento. Ontem à noite, o Jurômetro registrava 206 bilhões de reais.

Resumo: o endividamento, incentivado por demagogos, não para de aumentar.

Índole armamentista

Bastou a China tornar capitalista o seu sistema econômico para sobrar dinheiro. A aplicação é que complica: liberou 2 bilhões e 600 milhões de dólares para o desenvolvimento e construção de míssil hipersônico, capaz atingir 11 mil quilômetros hora.

Questão de preço

A compra do casarão, que é sede da Câmara Municipal de Pelotas, divide os vereadores em dois blocos. Um considera justo o valor de 4 milhões e 550 mil reais. Outro acha que dá para resolver o negócio com 2 milhões e 500 mil.

Dois lados

Cada vez mais, os políticos se dividem entre os que têm coragem de ação e os que desenvolvem a capacidade de destruição.

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

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