Por Redação O Sul | 28 de julho de 2024
Após o empate com o Bahia em 1 a 1 e outros resultados da 20ª rodada do Campeonato Brasileiro, o Inter caiu para a 14ª posição da tabela, com 20 pontos. O duelo foi disputado na noite de sábado (27) na Arena Fonte Nova, em Salvador. No próximo domingo (4), a equipe comandada por Roger Machado volta a campo para enfrentar o Palmeiras, às 17h, no Estádio Beira-Rio.
O gol dos baianos no jogo de sábado foi marcado por David Duarte, enquanto Borré descontou para o time gaúcho. Apesar de ter arrancado o empate, o Colorado completou o sexto jogo sem vitória na Série A (três derrotas e três empates).
Na entrevista coletiva após o empate, o técnico Roger Machado falou sobre o resultado da partida, o ponto conquistado, e mencionou sobre como está sendo o andamento dos treinamentos do colorado, referente a uma tentativa de melhora do time em campo e principalmente, na frente do gol.
“O resultado não demonstra o que foi a partida na sua totalidade. No primeiro tempo o resultado mostrou a superioridade do Bahia, mas mesmo nesses momentos de instabilidade não deixamos de competir o jogo inteiro. Tomamos um gol em uma jogada de bola parada, que já tínhamos minimizado os problemas nesse momento do jogo, que voltou a acontecer. A partir do momento em que estabilizamos emocionalmente na partida, nós voltamos a ter volume de jogo”, afirmou.
O comandante Roger falou também sobre a importância do ponto conquistado em frente a boa equipe do Bahia pensando no momento anímico do Inter: “É um fator emocional importante. Ainda mais se fizermos a leitura do contexto da partida, você sair atrás, ter o equilíbrio de voltar à partida, fazer um segundo superior ao adversário, empatar no final, e ainda tendo algumas chances para virar o placar. O resultado foi o que fizemos na partida”.
Ao ser questionado na coletiva sobre a falta de gols da equipe colorada e da perda de chances na frente do gol, o treinador contestou: “As pessoas aqui são testemunhas do que eu mais fiz nesses últimos dez dias foram trabalhos de finalização de diferentes formas. Justamente para que a gente consiga voltar à ter hábito de estar na frente do goleiro e, naqueles momentos, poder decidir melhor com cruzamentos, com infiltração, apoio ou busca da profundidade. Justamente para que, quanto mais o volume dessas ações, mais naturalidade o jogador vai ter quando estiver na frente do goleiro”.
